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Mostrando postagens de fevereiro, 2011
Não dá para acreditar em nada nem ninguém Eu estava ontem numa dialética com companheiros de trabalho na União Geral dos Trabalhadores – UGT-Pará, onde eu falava que não acredito em mais nada aqui na terra, quando se fala em defender as classes menos favorecidas. O Brasil é o país da injustiça e isso eu falo em todas as esferas. A cada dia, entra governo, sai governo, quem é rico, fica mais rico; quem é pobre, fica mais pobre. A Justiça não funciona. Um advogado amigo meu me falava que isso decorre da falta de juízes. Assim, os processos levam anos e anos. Ainda no ano passado, assistindo a um telejornal, vi uma matéria sobre uma pessoa que morreu movendo um processo indenizatório. Quem recebeu o dinheiro da causa foram os herdeiros e a oficial de Justiça ainda disse para a repórter que estava satisfeita porque mostrava, dessa forma, que ainda “se faz justiça neste país”. Qual foi a justiça, se quem movia a causa já havia morrido? Minha senhora move uma causa por calúnia, injúria difa
Políticos sempre imorais N a Itália estão fazendo uma celeuma por causa do premiê Silvio Berlusconi ser um tarado em potencial, compulsivo para mulheres bonitas e não se importar com o que diz a opinião pública. Aqui, cheios de moral, decoro parlamentar e toda essa parafurnália de hipocrisia, a grande maioria nossos políticos não têm nenhum constrangimento em aumentar os próprios salários e fazer polêmica para autorizar um salário mínimo piso nacional de apenas R$ 545,00. O salário deveria ser acima dos R$ 1000,00 para que uma pessoa pudesse ter uma vida um pouco mais digna. Lula foi realmente um traidor da população trabalhadora, porque não resolveu a questão do salário, para ser mais justo com os trabalhadores, com a população mais pobre, os aposentados e pensionistas que sofrem as injustiças de uma inflação galopante. Por que um deputado estadual ou federal, vereador e senador, não experimentam viver um mês com um salário mínimo? É fácil fazer demagogia com as coisas alheias, no cas