PT e PSDB fumam cachimbo da paz por empréstimo de quase R$ 2 bilhões no Pará Empréstimo foi aprovado por unanimidade no final da manhã de hoje na ALEPA. Reunião entre o governador e a bancada petista foi decisiva para o desfecho do imbróglio O plenário da Assembleia Legislativa do Pará reservou longas sessões para debater, durante o mês de setembro, pedido de autorização do governo do Estado, para contrair emprestimo da ordem de quase R$ 2 bilhões do governo federal. A oposição, principalmente, se posicionou contrária ao empréstimo, porque observou que os recursos seriam empregados, sobretudo na Região Metropolitana de Belém, em detrimento a outros pontos do Estado que necessitam de obras de grande envergadura. Durante os debates, ficou clara a posição de alguns deputados, quando a certas obras que estão se realizando e que não têm grande relevância do ponto de vista do interesse público. Na verdade, o que estava acontecendo, é que, insatisfeitos, uma boa parte desses deputada
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Nat de Nazaré Sarmento Feliz com a maravilha da missa presidida por Dom Vicente Joaquim Zico, concelebrada por Padre Jeocimar Souza, há uma semana, por ocasião do encerramento das peregrinações com a imagem de Nossa Senhora de Nazaré na comunidade da Avenida João Paulo II, no bairro do Souza, em Belém, a jornalista e empresária Nazaré Sarmento Barbosa agradece à Mãe de Deus e da Igreja pela passagem de mais um aniversário. No dia que nasceu, era celebrado o Círio. Neste ano, a data foi na véspera, a 13 de outubro. Daqui, os parabéns à querida hot of the city.
PT rachado no apoio a Edmilson Embora tendo sido oficializado o apoio do Partido dos Trabalhadores à candidatura de Edmilson Rodrigues, do PSOL - ele é ex-PT -, o partido está dividido. Quem informa isso é o ex-chefe de Polícia, hoje aposentado, dirigente da categoria e novo petista João Moraes. Segundo ele, nem toda a base petista está fechada com Edmilson Rodrigues e está disposta a levar seu apoio ao tucano Zenaldo Coutinho. As informações passadas com exclusividade a este blog dão conta que nomes históricos como do professor Mário Cardoso não foram consultados pelo partido antes do fechamento da aliança PT/PSOL. João Moraes faz parte desta corrente e, embora pareça apenas uma divergência doméstica, o fato mostra claramente a fragilidade do partido no município de Belém e esta seria a primeira vez na capital que petistas prestariam apoio a um candidato tucano. PSDB e PT são como água e vinho, pelo menos até agora, nunca tinham se misturado. O PSDB e o PSOL disputam as eleições