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Mostrando postagens de julho, 2016

Mais uma prova de displicência com o crime

Falava ontem sobre a impunidade que impulsiona o crime neste país e aproveitei para mostrar o quanto temos responsabilidade com essa proliferação malévola por meio das pessoas que elegemos, sem poupar críticas ao judiciário, legislativo e executivo, todos com seus agregados. Hoje volto a carga, agora, em relação a representantes do Ministério Público - não é a instituição em si -, que na ânsia de "cumprir a lei" ou de se fazerem pertinentes com suas decisões, terminam por fazer grandes burradas. Um certo delegado de Polícia Civil, diretor de uma certa divisão de polícia especializada, investigando um caso de trambique milionário na Grande Belém, envolvendo empresa transportadora, identificou o empresário bandido que aplicou golpes que passam dos R$ 8 milhões. Incontinenti, o policial pediu a prisão preventiva do indiciado que já prestou depoimento à Polícia. No entanto, o delegado ficou aborrecido, diria decepcionado quando foi informado que um certo promotor de Justiça opi

Impunidade impulsiona o crime

Todos os dias estamos vendo na tv, ouvindo no rádio, lendo nos jornais sobre assassinatos misteriosos, execuções a sangue frio, como no caso do comerciante que o bandido chegou, sacou a arma e disparou sem se importar com as câmeras, sem ter o cuidado de esconder o rosto. São assaltos a pessoas, a ônibus, a bancos. Cidades são sitiadas por marginais que invadem agências bancárias, sequestram pessoas. Enfim, toda modalidade de crime, cada um mais violento que o outro. Fala-se que a polícia só aparece depois do ocorrido; que o governo não tem poder de combater o crime; que está tudo errado. Errado sei que está, mas não levamos em consideração a questão das leis que existem e que só protegem bandidos. São tantos direitos que esses facínoras têm que a vida das pessoas virou uma piada. É, uma piada. E o pior, quem faz essas leis são um bando de crápulas que nós elegemos. Está lá o congresso mergulhado num atoleiro de excrementos, cheio de vadios que em nada nos representam, mas sim e tão