Nossa Senhora de Nazaré chama o povo para Cristo
A partir da chamada Missa do Mandado começam as atividades pedagógicas do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, com fulcro de catequizar, evangelizar e, desta forma, converter o cristão para cooperar com o projeto salvífico de Nosso Senhor Jesus Cristo. É o sentido comunitário que ultrapassa a barreira do cordão umbilical que é a corda atrelada à berlinda de Nossa Senhora do segundo domingo de outubro pelas ruas do Centro de Belém do Pará.
Com a imagem peregrina de Maria Santíssima, o povo é chamado nas comunidades para refletir sobre uma passagem do Evangelho ou de algum dos livros do segundo testamento da Sagrada Escritura, em geral, adaptado com algum fato vivido pelo povo da Amazônia, tema central do Círio neste ano de 2007.
Desta forma, a Igreja de Belém parte para o real sentido do Círio, que é a propagação da Boa Nova de Jesus Cristo, que ainda idealiza um mundo mais humano, mais justo, menos violento e mais feliz, o que não é uma utopia quando se imagina a multidão seguindo Nossa Senhora para adorar a Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
Quando veneramos a Mãe de Deus e Mãe da Igreja, que nos foi dada pelo próprio Cristo no alto da Cruz, para ser mãe nossa, devemos olhá-la e obedecê-la quando nos diz: “Fazei tudo o que Ele vos disser”. Nossa Senhora não está saindo às ruas para peregrinar com o povo e ser adorada. Não! O objetivo maior de Maria e ela fica muito feliz com isso, é quando seu pedido é atendido por nós de seguir os ensinamentos de Jesus Cristo.
No seu cordão umbilical, a corda de 400 metros de comprimento a ser usada nesse domingo, Nossa Senhora segura cada um de nós como um bebê que ela espera, pois, cada pessoa que entende a mensagem, é mais um nenê convertido a Cristo e que irá adorá-lo diante do Santíssimo Sacramento do Altar.
Em cada um de nós que se converte de que somente em Cristo encontramos a salvação, reacende a esperança de que poderemos viver mais felizes e em comunhão com o Espírito Santo de Deus. Então, não haverá mais medo, morte, dor, sofrimento, ranger de dentes. Deus nos indica e utiliza Maria para este instrumento de conversão, que quando O temos como única fonte de vida e de santidade, temos a esperança de que a vida não se acaba, mas, um dia, passa para a eternidade. Quem não crê neste ensinamento, um dia vai morrer de verdade, mas, quem crê, não teme a morte e a tem como um dos estágios da vida.
Com a imagem peregrina de Maria Santíssima, o povo é chamado nas comunidades para refletir sobre uma passagem do Evangelho ou de algum dos livros do segundo testamento da Sagrada Escritura, em geral, adaptado com algum fato vivido pelo povo da Amazônia, tema central do Círio neste ano de 2007.
Desta forma, a Igreja de Belém parte para o real sentido do Círio, que é a propagação da Boa Nova de Jesus Cristo, que ainda idealiza um mundo mais humano, mais justo, menos violento e mais feliz, o que não é uma utopia quando se imagina a multidão seguindo Nossa Senhora para adorar a Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
Quando veneramos a Mãe de Deus e Mãe da Igreja, que nos foi dada pelo próprio Cristo no alto da Cruz, para ser mãe nossa, devemos olhá-la e obedecê-la quando nos diz: “Fazei tudo o que Ele vos disser”. Nossa Senhora não está saindo às ruas para peregrinar com o povo e ser adorada. Não! O objetivo maior de Maria e ela fica muito feliz com isso, é quando seu pedido é atendido por nós de seguir os ensinamentos de Jesus Cristo.
No seu cordão umbilical, a corda de 400 metros de comprimento a ser usada nesse domingo, Nossa Senhora segura cada um de nós como um bebê que ela espera, pois, cada pessoa que entende a mensagem, é mais um nenê convertido a Cristo e que irá adorá-lo diante do Santíssimo Sacramento do Altar.
Em cada um de nós que se converte de que somente em Cristo encontramos a salvação, reacende a esperança de que poderemos viver mais felizes e em comunhão com o Espírito Santo de Deus. Então, não haverá mais medo, morte, dor, sofrimento, ranger de dentes. Deus nos indica e utiliza Maria para este instrumento de conversão, que quando O temos como única fonte de vida e de santidade, temos a esperança de que a vida não se acaba, mas, um dia, passa para a eternidade. Quem não crê neste ensinamento, um dia vai morrer de verdade, mas, quem crê, não teme a morte e a tem como um dos estágios da vida.
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