Brasil precisa acabar com
a política da blindagem
Segundo a Constituição Brasileira de 1988, aprovada sob a presidência do saudoso deputado Ulisses Guimarães, aquele que era presidente de tudo e queria ser o presidente do resto e foi morto em um acidente de helicóptero em Angra dos Reis, todo cidadão goza dos mesmos direitos e deveres. Mas isso é relativo, pois a Carta Magna não tem nenhum capítulo para falar do famoso, cultural, eterno e imperativo "jeitinho brasileiro", para o qual não tem lei que funcione mais eficientemente.
É amparado na lei do "jeitinho brasileiro" que encontra-se a exceção à regra em relação aos direitos e deveres dos cidadãos brasileiros. Vou exemplificar:
Somente políticos, magistrados e integrantes do Ministério Público em todas as suas esferas têm direito a dois períodos de férias no ano;
Quando se trata de processar esses profissionais e os médicos, observa-se uma blindagem;
Os demais cidadãos brasileiros não têm tais benefícios e, tampouco, a blindagem;
Os políticos recebem salários altos e mais ajuda de custos, como passagens aéreas, apartamento ou casa alugada com todo o conforto e só trabalham realmente no regime TQQ - Terças, Quartas e Quintas feiras;
Os demais cidadãos trabalham em jornadas muitas vezes injustas, alguns deles sem, sequer, ter direito a folga no domingo ou então, folga de compensação no meio da semana pelo labor no domingo;
Muitos desses profissionais com tantos privilégios ainda estão, ou pensam que estão acima do bem e do mal;
Também somos contra indulto de Natal para preso de Justiça, principalmente o vagabundo, aquele que mata pra roubar, estupra, rouba o erário público, faz tráfico de drogas e humano etc e, indultado, ainda usa essa liberdade para se vingar, matar e, depois, fugir. Indulto deveria ser repensado. É, também, privilégio que não deve ser dado a quem faz mal para a sociedade, como não se deve conceder privilégios a profissionais que não fazem nada além de sua obrigação e deveriam fazer bem pelo alto salário que recebem.
Essas coisas todas, sinceramente, deixam a todos com um sentimento profundo de revolta, pois se trata, na verdade, das injustiças, praticadas por quem deveria, se tivesse moral e fosse idôneo, combatê-las.
a política da blindagem
Segundo a Constituição Brasileira de 1988, aprovada sob a presidência do saudoso deputado Ulisses Guimarães, aquele que era presidente de tudo e queria ser o presidente do resto e foi morto em um acidente de helicóptero em Angra dos Reis, todo cidadão goza dos mesmos direitos e deveres. Mas isso é relativo, pois a Carta Magna não tem nenhum capítulo para falar do famoso, cultural, eterno e imperativo "jeitinho brasileiro", para o qual não tem lei que funcione mais eficientemente.
É amparado na lei do "jeitinho brasileiro" que encontra-se a exceção à regra em relação aos direitos e deveres dos cidadãos brasileiros. Vou exemplificar:
Somente políticos, magistrados e integrantes do Ministério Público em todas as suas esferas têm direito a dois períodos de férias no ano;
Quando se trata de processar esses profissionais e os médicos, observa-se uma blindagem;
Os demais cidadãos brasileiros não têm tais benefícios e, tampouco, a blindagem;
Os políticos recebem salários altos e mais ajuda de custos, como passagens aéreas, apartamento ou casa alugada com todo o conforto e só trabalham realmente no regime TQQ - Terças, Quartas e Quintas feiras;
Os demais cidadãos trabalham em jornadas muitas vezes injustas, alguns deles sem, sequer, ter direito a folga no domingo ou então, folga de compensação no meio da semana pelo labor no domingo;
Muitos desses profissionais com tantos privilégios ainda estão, ou pensam que estão acima do bem e do mal;
Também somos contra indulto de Natal para preso de Justiça, principalmente o vagabundo, aquele que mata pra roubar, estupra, rouba o erário público, faz tráfico de drogas e humano etc e, indultado, ainda usa essa liberdade para se vingar, matar e, depois, fugir. Indulto deveria ser repensado. É, também, privilégio que não deve ser dado a quem faz mal para a sociedade, como não se deve conceder privilégios a profissionais que não fazem nada além de sua obrigação e deveriam fazer bem pelo alto salário que recebem.
Essas coisas todas, sinceramente, deixam a todos com um sentimento profundo de revolta, pois se trata, na verdade, das injustiças, praticadas por quem deveria, se tivesse moral e fosse idôneo, combatê-las.
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