Marudá está entregue às baratas
Caminhando pelas ruas da cidade de Marapanim, a 148 quilômetros de Belém, vejo uma cidade suja, abandonada, ruas esburacadas, mato por toda parte e uma população que ouve, apática, às propagandas eleitorais dos candidatos que se apresentam como salvação da pátria. O discurso, lógico, é o mesmo: pela saúde, pela educação, pela segurança...bordão que não convence nem mesmo ao mais humilde e desinformado dos eleitores.
A 12 quilômetros de distância, o distrito de Marudanópolis, mais conhecido como Marudá, tradicional balenário paraense, está realmente abandonado pelo atual poder público que quer porque quer reeleger vereadores e o prefeito, como se esses tivessem algum merecimento para tal.
Não mudam eles os bordões e nem a forma como governam ou fazem as leis. Certo é que o povo, por sua vez, é obrigado a sair para votar e se aborrecer, pois, assim como em Marapanim, nos outros municípios e no Brasil inteior, a história é a mesma, sobretudo quando a questão é de saúde: pessoas continuam morrendo nos hospitais públicos ou fora deles por falta de médicos, medicamentos e atendimentos, como é o caso do menino Roberto Paraguassu Penha, que precisa fazer uma cirurgia de glândula tireóide no Hospital Universitário João de Barros Barreto e esta história já se arrasta por quase dois anos sem que ninguém tome qualquer providência, não obstante o fato de o secretário de Estado de Saúde, Hélio Franco, estar informado do fato, assim como, o próprio diretor do hospital.
Na semana passada, a diretora de um sindicato da classe dos enfermeiros, me mostrou a gravação em um celular, dos últimos momentos de uma criança que, simplesmenete, morreu sem atendimento; o médico que se encontrava no Hospital da Santa Casa de Misericórdia, disse que não iria atender ao paciente, porque ele, o médico, estava lotado apenas no Centro de Tratamento Intensivo. O menino morreu e o vagabundo do médico não vai responder pelo crime de omissão. Isto é o Brasil neste momento em que esses políticos safados barganham em busca de votos.
Caminhando pelas ruas da cidade de Marapanim, a 148 quilômetros de Belém, vejo uma cidade suja, abandonada, ruas esburacadas, mato por toda parte e uma população que ouve, apática, às propagandas eleitorais dos candidatos que se apresentam como salvação da pátria. O discurso, lógico, é o mesmo: pela saúde, pela educação, pela segurança...bordão que não convence nem mesmo ao mais humilde e desinformado dos eleitores.
A 12 quilômetros de distância, o distrito de Marudanópolis, mais conhecido como Marudá, tradicional balenário paraense, está realmente abandonado pelo atual poder público que quer porque quer reeleger vereadores e o prefeito, como se esses tivessem algum merecimento para tal.
Não mudam eles os bordões e nem a forma como governam ou fazem as leis. Certo é que o povo, por sua vez, é obrigado a sair para votar e se aborrecer, pois, assim como em Marapanim, nos outros municípios e no Brasil inteior, a história é a mesma, sobretudo quando a questão é de saúde: pessoas continuam morrendo nos hospitais públicos ou fora deles por falta de médicos, medicamentos e atendimentos, como é o caso do menino Roberto Paraguassu Penha, que precisa fazer uma cirurgia de glândula tireóide no Hospital Universitário João de Barros Barreto e esta história já se arrasta por quase dois anos sem que ninguém tome qualquer providência, não obstante o fato de o secretário de Estado de Saúde, Hélio Franco, estar informado do fato, assim como, o próprio diretor do hospital.
Na semana passada, a diretora de um sindicato da classe dos enfermeiros, me mostrou a gravação em um celular, dos últimos momentos de uma criança que, simplesmenete, morreu sem atendimento; o médico que se encontrava no Hospital da Santa Casa de Misericórdia, disse que não iria atender ao paciente, porque ele, o médico, estava lotado apenas no Centro de Tratamento Intensivo. O menino morreu e o vagabundo do médico não vai responder pelo crime de omissão. Isto é o Brasil neste momento em que esses políticos safados barganham em busca de votos.
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