Criado o Conselho de Jornalistas do Grão Pará
O jornalista Donato Cardoso, da velha guarda do jornalismo paraense e formado em Direito pela Antiga Faculdade de Direito do Pará, por meio de uma reunião entre jornalistas e intelectuais da Academia Paraense de Letras, criou, no último sábado, 22, o Conselho de Jornalistas do Grão Pará, com objetivo de incentivar a categoria a defender toda a região amazônica diante das grandes e graves discussões de nível nacional, onde esta região fica à margem dos fatos, continuando na mera condição de fornecedora de matéria prima, de riquezas que, depois de beneficiadas nas demais regiões, volta com preços exorbitantes, excluindo a população nativa dos próprios bens.
Cardoso lembrou de um congresso de jornalistas, de nível nacional, que participou este ano, onde questionou que, formada a mesa, não havia nenhum representante da região Norte, apenas das demais regiões que mais parecem "donas do resto do Brasil".
Esta não é a primeira iniciativa de Donato Cardoso. Ele também criou a Academia Paraense de Jornalismo e a Academia de Imprensa de Belém, e foi estimulado por todos os presentes a dar continuidade a essa nova empreitada, que deverá ser coroada de sucesso, como todas as demais iniciativas que tiveram sua marca, como disse a jornalista e escritora Lucy Gorayeb, presente ao evento e que fez uso da palavra.
Segundo o criador do Conselho de Jornalistas do Grão Pará, a Amazônia começa no Maranhão, passa pelo Pará, Amazonas e vai até a Cordilheira dos Andes, porém, isso não é reconhecido pelo restante do Brasil, que vê na região um povo inferior, uma terra inferior que só serve para índios e para os animais silvestres. No entanto, frisa, é preciso que o Brasil descubra a Amazônia, seu povo, suas tradições, sua cultura e sua riqueza, e isso depende muito dos profissionais da imprensa, que precisam estar unidos, precisam ser mais audaciosos e ser estimulados a divulgar para esses "Brasis" que aqui também é Brasil, tal qual o são as demais regiões.
Cardoso lembrou de um congresso de jornalistas, de nível nacional, que participou este ano, onde questionou que, formada a mesa, não havia nenhum representante da região Norte, apenas das demais regiões que mais parecem "donas do resto do Brasil".
Esta não é a primeira iniciativa de Donato Cardoso. Ele também criou a Academia Paraense de Jornalismo e a Academia de Imprensa de Belém, e foi estimulado por todos os presentes a dar continuidade a essa nova empreitada, que deverá ser coroada de sucesso, como todas as demais iniciativas que tiveram sua marca, como disse a jornalista e escritora Lucy Gorayeb, presente ao evento e que fez uso da palavra.
Segundo o criador do Conselho de Jornalistas do Grão Pará, a Amazônia começa no Maranhão, passa pelo Pará, Amazonas e vai até a Cordilheira dos Andes, porém, isso não é reconhecido pelo restante do Brasil, que vê na região um povo inferior, uma terra inferior que só serve para índios e para os animais silvestres. No entanto, frisa, é preciso que o Brasil descubra a Amazônia, seu povo, suas tradições, sua cultura e sua riqueza, e isso depende muito dos profissionais da imprensa, que precisam estar unidos, precisam ser mais audaciosos e ser estimulados a divulgar para esses "Brasis" que aqui também é Brasil, tal qual o são as demais regiões.
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