PSM precisa de uma sindicância no setor de Urologia
Apesar das tentativas de melhoras no sistema de saúde, sabe-se que a situação ainda é muito crítica nos postos de saúde e prontos socorros de todas as partes deste país. No PSM da Travessa 14 de Março, o principal de Belém, há atendimento com médicos urologistas, porém, poucos são aqueles que, verdadeiramente, se interessam para que os pacientes fiquem curados dos problemas renais.
Há médicos e médicos ali. Há o médico interessado, que cuida direito do paciente, encaminha para um tratamento minucioso e há aqueles que passam medicação para dores e depois liberam a pessoa para voltar para casa e mais nada.
O resultado, é que as casas de saúde continuam lotadas, com pessoas sem leito, atendidas em macas. Uma pessoa me denunciou ontem que está com um filho acometido de crise renal aguda. O paciente já foi levado inúmeras vezes para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sacramenta, mas ali, apenas estão tratando com remédios para dores.
Alguém tentou a possibilidade de transferir o doente para tratamento pelo PSM a fim de que, por ali, conseguisse encaminhamento para um hospital especializado, como o Gaspar Viana (Hospital das Clínicas), porém, o paciente foi recusado e aconselhado a permanecer na UPA com medicação apenas para dores.
Neste momento de campanha política, se fala muito em saúde, mas a situação continua caótica, dramática para quem sofre com toda sorte de males. Esta é a realidade dura, uma vergonha enquanto esse governo inútil e imoral cobre os rombos deixados pelos ladrões que estão nos gabinetes refrigerados.
Há médicos e médicos ali. Há o médico interessado, que cuida direito do paciente, encaminha para um tratamento minucioso e há aqueles que passam medicação para dores e depois liberam a pessoa para voltar para casa e mais nada.
O resultado, é que as casas de saúde continuam lotadas, com pessoas sem leito, atendidas em macas. Uma pessoa me denunciou ontem que está com um filho acometido de crise renal aguda. O paciente já foi levado inúmeras vezes para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sacramenta, mas ali, apenas estão tratando com remédios para dores.
Alguém tentou a possibilidade de transferir o doente para tratamento pelo PSM a fim de que, por ali, conseguisse encaminhamento para um hospital especializado, como o Gaspar Viana (Hospital das Clínicas), porém, o paciente foi recusado e aconselhado a permanecer na UPA com medicação apenas para dores.
Neste momento de campanha política, se fala muito em saúde, mas a situação continua caótica, dramática para quem sofre com toda sorte de males. Esta é a realidade dura, uma vergonha enquanto esse governo inútil e imoral cobre os rombos deixados pelos ladrões que estão nos gabinetes refrigerados.
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