Vamos refletir juntos?
ROBERTO BARBOSA A respeito do lamentável episódio de que é protagonista a família Nardonni – a morte da menina Isabella Nardonni, 5, ocorrida há um mês de forma brutal, quando a vítima foi esganada e depois jogada da janela do quarto de seus irmãos no sexto andar do edifício London, fato que deixou comovida boa parte da população brasileira, começamos a sentir não apenas o cansaço pelo volume de informações, como o declínio dos aparatos da Justiça e da Polícia em colocar, atrás das grades, os principais acusados, o pai da menina, Alexandre Nardonni, e a mulher dele, Anna Carolina Jatobá, que teria, ainda no carro da família, asfixiado a criança que, em seguida, teria sido levada por Alexandre e jogada janela abaixo como um lixo. Juristas dizem – baseados nessas leis que nós temos e que são a “cara do Brasil”, - que caberá à Polícia e à Promotoria de Justiça (acusação), provar que foi o casal o autor do crime e não os acusados provarem que são inocentes. Parece piada? Não é. É a pura ve