Trabalhadores do Pará têm extensa pauta de discussões para o Congresso da UGT

São Paulo
Roberto Barbosa

Com mais de 2.500 delegados, líderes sindicais de todo o Brasil, foi aberto, na tarde desta quinta-feira, o 2º Congresso Nacional da União Geral dos Trabalhadores no Parque do Anhembi, em São Paulo, sob a presidência do sindicalista Ricardo Patah. O Estado do Pará está representado por mais de 150 delegados sob a liderança do sindicalista José Francisco Pereira, presidente da UGT Pará, que chegaram na manhã desta quinta-feira com o objetivo de colocar em discussão nos debates temáticos, assuntos de grande interesse para a população paraense, como a qualificação profissional dos trabalhadores, absorção do mercado por profissionais do Estado do Pará, trabalho decente, derrubada do fator previdenciário, inserção das colônias de pescadores no mundo sindical, além da defesa de educação e saúde para a população paraense.
O sindicalista Zé Francisco se disse muito otimista com o fato de os trabalhadores paraenses poderem participar deste evento de nível nacional, oportunidade em que os problemas do Pará serão discutidos com as lideranças nacionais, entre essas, deputados federais de diversos pontos do país que integram a luta dos trabalhadores, que buscam a dignidade, melhores condições de trabalho, salários mais justos, entre outras velhas, mas sempre atuais reivindicações
Ao final da primeira mesa de trabalho em que usaram da palavra, sindicalistas e políticos ligados ao mundo trabalhista, para entreter os congressistas, foi realizado um show com o grupo Demônios da Garoa. Os trabalhos de debates e oficinas começam nesta sexta-feira logo às 8h30, oportunidade em que todas as temáticas serão postas em discussão para que seja feito, ao final do evento, uma carta contendo as principais deliberações dos trabalhadores brasileiros que, numa voz uníssona, querem pedir mudanças às autoridades do País.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

MP recebe dossiê contra o presidente da Câmara de Vereadores de Tomé-Açu

Eleição em Abaetetuba poderá ter um terceiro turno

Povo esquecido e abandonado no Tapanã