Cobradora é humilhada na garagem
A cobradora de ônibus da empresa Expresso Modelo, Edileia da Silva Ribeiro, foi levada presa para a Delegacia Municipal de Polícia de Castanhal para ser obrigada a assinar nota de culpa e demissão por justa causa. Ela disse na Polícia ser inocente e que foi mantida em cárcere privado no interior da garagem, pelo gerente da empresa, Ugo Amaral, a quem acusa de mandar e desmandar, obrigando funcionários demitidos a se submeterem a acordos em desvantagem para não passarem necessidade com suas famílias.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Município de Castanhal tomou a frente na questão e vai movimentar causa na Justiça exigindo indenização por perdas, danos materiais, injúria, difamação, assim como, pelo cárcere privado a que Edileia foi submetida.
De acordo com o presidente do sindicato, Irto Amaral Filho, que também é diretor da União Geral dos Trabalhadores - Pará, a empresa Expresso Modelo, que pertence ao senhor João Sampaio, vem submetendo seus funcionários a uma série de práticas irregulares, tais como, pagamento de passagens com bilhetes rasurados, carga horária acima do que é estabelecido em convenção coletiva de trabalho e não pagamento de horas extras. Ele também denuncia que os funcionários que fazem viagens longas não tem alojamentos para o descanso merecido, o que não apenas os prejudica, como coloca em risco as vidas dos passageiros.
Por fim, Irto Filho lembra que a empresa Expresso Modelo já assinou inclusive Termo de Ajustamento de Conduta no Ministério Público e pagou várias multas, no entanto, nada foi feito no sentido de melhorar as condições de trabalho de seus funcionários.
A reportagem tentou entrar em contato na tarde de ontem com a Empresa Expresso Modelo, pelo telefone 3721-3236, porém, a operadora de telefonia fixa informava que o referido número não existe.
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Município de Castanhal tomou a frente na questão e vai movimentar causa na Justiça exigindo indenização por perdas, danos materiais, injúria, difamação, assim como, pelo cárcere privado a que Edileia foi submetida.
De acordo com o presidente do sindicato, Irto Amaral Filho, que também é diretor da União Geral dos Trabalhadores - Pará, a empresa Expresso Modelo, que pertence ao senhor João Sampaio, vem submetendo seus funcionários a uma série de práticas irregulares, tais como, pagamento de passagens com bilhetes rasurados, carga horária acima do que é estabelecido em convenção coletiva de trabalho e não pagamento de horas extras. Ele também denuncia que os funcionários que fazem viagens longas não tem alojamentos para o descanso merecido, o que não apenas os prejudica, como coloca em risco as vidas dos passageiros.
Por fim, Irto Filho lembra que a empresa Expresso Modelo já assinou inclusive Termo de Ajustamento de Conduta no Ministério Público e pagou várias multas, no entanto, nada foi feito no sentido de melhorar as condições de trabalho de seus funcionários.
A reportagem tentou entrar em contato na tarde de ontem com a Empresa Expresso Modelo, pelo telefone 3721-3236, porém, a operadora de telefonia fixa informava que o referido número não existe.
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