Bida, mandante da morte de Dorothy Stang, enfrenta o terceiro julgamento
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Vitalmiro Bastos volta ao Júri pela terceira vez nesta segunda-feira. Foto: O Globo
ROBERTO BARBOSA
Acusado de ser o mandante da morte da missionária católica norte-americana, naturalizada brasileira, Dorothy Stang, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, se não houver qualquer empecilho, volta a sentar-se no banco dos réus, nesta segunda-feira, para mais um julgamento pelo crime. O Júri estava marcado para a quarta-feira, 31 de março, mas foi adiado para hoje porque o advogado do réu, Eduardo Imbiriba, não compareceu, alegando que aguardaria a decisão do STF sobre o habeas-corpus impetrado em favor de seu cliente que, no entanto, não tem efeito suspensivo.
Este é o terceiro julgamento de Bida. No primeiro, em 2007, ele foi condenado à pena de 30 anos. Seus defensores recorreram e ocorreu outro julgamento, no ano seguinte, quando ele foi absolvido. Desta vez, é o Ministério Público Estadual que recorre por um novo julgamento que poderá acontecer hoje. Caso o advogado Eduardo Imbiriba não compareça, Vitalmiro será defendido pelo advogado Alex Noronha, da Defensoria Pública.
A sessão do Júri será presidida pelo juiz Moysés Flexa.
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