Impunidade no caso da morte do sindicalista Expedito Ribeiro de Souza
Em sua edição de ontem, o jornal “O Liberal” denuncia que o fazendeiro Jerônimo Alves Amorim, condenado sob acusação de ser o mandante da morte do sindicalista Expedito Ribeiro de Souza, em Rio Maria, goza de plena liberdade em mansão de sua propriedade na cidade de Goiânia. A denúncia foi feita com base em informações repassadas ao citado jornal por entidades ligadas à questão da terra como a CPT (Comissão Pastoral da Terra).
Segundo as denúncias, Jerônimo fora transferido para uma penitenciária de Goiânia, porém, só poderia ser posto em liberdade por determinação da Justiça do Pará. No entanto, ele foi beneficiado com um indulto, sob alegação de que se encontraria gravemente doente, o que não é verdade, tanto assim que o fazendeiro está muito bem, impune pelo crime cometido, em que só está preso, até hoje, o pistoleiro que executou o sindicalista que era presidente do sindicato rural de Rio Maria, José Serafim Sales, o Barreirito.
Segundo as denúncias, Jerônimo fora transferido para uma penitenciária de Goiânia, porém, só poderia ser posto em liberdade por determinação da Justiça do Pará. No entanto, ele foi beneficiado com um indulto, sob alegação de que se encontraria gravemente doente, o que não é verdade, tanto assim que o fazendeiro está muito bem, impune pelo crime cometido, em que só está preso, até hoje, o pistoleiro que executou o sindicalista que era presidente do sindicato rural de Rio Maria, José Serafim Sales, o Barreirito.
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