Jatene e Helder foram abandonados pelos aliados
O que mais se comentava nesta manhã nos bastidores da Assembleia Legislativa do Estado, antes e durante a primeira sessão ordinária da Casa depois da eleição no segundo turno, era quanto à divisão do eleitorado tanto a nível nacional quanto estadual, e o quanto o governador reeleito Simão Jatene e seu opositor Helder Barbalho foram abandonados pelos "aliados".
Jatene, no primeiro turno, tinha o apoio do delegado deputado eleito Éder Mauro, no entanto, o policial desapareceu do mapa no segundo turno e não apareceu em nenhum comício dos tucanos.
Helder, terminado o primeiro turno, recebeu o apoio de José Carlos, do PV, de simpatizantes do PSOL etc, mas esse pessoal também sumiu na reta final da campanha.
Diziam na Alepa que os aliados de Helder tinham como certa a vitória do filho de Jader Barbalho, mas, pelo sim pelo não, preferiram não mais apostar todas as cartas, pois era evidente o crescimento do governador Simão Jatene.
Já pessoas do tipo do delegado deputado Éder Mauro teriam apostado na derrota de Jatene e, por isso, preferiram sumir, mesmo porque, em quase todas as vezes, o candidato que sai na frente no primeiro turno acaba levando o troféu. Quase sempre, nem sempre! Jatene ganhou, mesmo perdendo no primeiro turno.
Na conversa com jornalistas, o governador reeleito disse que faria uma reflexão sobre os erros cometidos e reconheceu que fará mudanças, que será um novo governo. Isso deixa claro que pretende realmente mudar, cumprir compromissos assumidos em campanha, como a instalação de centros de governos setorizados em todas as regiões do Estado, além de mudança na máquina administrativa. E é certo que, quem abandonou, o barco está fora, pois prevaleceu o velho dito popular: antes só do que mal acompanhado. As alianças que não foram formalizadas no final do primeiro turno, não fizeram falta.
Jatene, no primeiro turno, tinha o apoio do delegado deputado eleito Éder Mauro, no entanto, o policial desapareceu do mapa no segundo turno e não apareceu em nenhum comício dos tucanos.
Helder, terminado o primeiro turno, recebeu o apoio de José Carlos, do PV, de simpatizantes do PSOL etc, mas esse pessoal também sumiu na reta final da campanha.
Diziam na Alepa que os aliados de Helder tinham como certa a vitória do filho de Jader Barbalho, mas, pelo sim pelo não, preferiram não mais apostar todas as cartas, pois era evidente o crescimento do governador Simão Jatene.
Já pessoas do tipo do delegado deputado Éder Mauro teriam apostado na derrota de Jatene e, por isso, preferiram sumir, mesmo porque, em quase todas as vezes, o candidato que sai na frente no primeiro turno acaba levando o troféu. Quase sempre, nem sempre! Jatene ganhou, mesmo perdendo no primeiro turno.
Na conversa com jornalistas, o governador reeleito disse que faria uma reflexão sobre os erros cometidos e reconheceu que fará mudanças, que será um novo governo. Isso deixa claro que pretende realmente mudar, cumprir compromissos assumidos em campanha, como a instalação de centros de governos setorizados em todas as regiões do Estado, além de mudança na máquina administrativa. E é certo que, quem abandonou, o barco está fora, pois prevaleceu o velho dito popular: antes só do que mal acompanhado. As alianças que não foram formalizadas no final do primeiro turno, não fizeram falta.
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