PT é o grande perdedor
A justificativa para que o PT se juntasse ao PMDB para as eleições recém encerradas, é que o Partido dos Trabalhadores necessitava eleger Paulo Rocha Senador. Elegeu, mas perdeu quatro deputados estaduais e vai legislar na próxima legislatura com apenas três deputados, um deles, o novato Dirceu ten Caten, filho da deputada Bernadete, que não concorreu à reeleição.
O PT não permitiu que Waldir Ganzer concorresse para poder coordenar a campanha para eleger Paulo Rocha, do qual ele é o suplente e nunca assumirá a vaga, posto que PR está sedento de sentar-se na cadeira de senador.
Do atual quadro de parlamentares petistas, apenas Carlos Bordalo e Airton Faleiro conseguiram se reeleger. Os demais concorreram, porém, nada conseguiram, sendo reprovados pelo eleitor.
Petistas históricos e xiitas não queriam a coligação com o PMDB, pois sempre viram na família Barbalho um atrapalho. A ex-governador Ana Júlia Carepa é um desses pares. Foi abandonada no meio do governo por ordem do senador Jader Barbalho e, no final, ainda foi alvo de muitas críticas.
Ana saiu tão queimada que, agora, ao tentar uma vaga na Câmara Federal, obteve pouco mais de 50 mil votos, uma votação medíocre para quem já ocupou o mais alto cargo do executivo paraense e exerceu a função de senadora da República.
Se Dilma houvesse perdido a eleição, a coisa estaria mais preta ainda, mas, os petistas mais históricos, acham que a presidente não estará muito a fim de conversa, sobretudo pelo fato de que, no final da campanha, ela também foi abandonada pelo PMDB e este pelo PT. Foi cada um para seu lado, coisa de um jogo político meio difícil de entender para quem não faz política, mas que, ao menos, deixa o público eleitor desconfiado e certo de que, em política, parece não existir ética, vergonha, compromisso, palavra.
O PT não permitiu que Waldir Ganzer concorresse para poder coordenar a campanha para eleger Paulo Rocha, do qual ele é o suplente e nunca assumirá a vaga, posto que PR está sedento de sentar-se na cadeira de senador.
Do atual quadro de parlamentares petistas, apenas Carlos Bordalo e Airton Faleiro conseguiram se reeleger. Os demais concorreram, porém, nada conseguiram, sendo reprovados pelo eleitor.
Petistas históricos e xiitas não queriam a coligação com o PMDB, pois sempre viram na família Barbalho um atrapalho. A ex-governador Ana Júlia Carepa é um desses pares. Foi abandonada no meio do governo por ordem do senador Jader Barbalho e, no final, ainda foi alvo de muitas críticas.
Ana saiu tão queimada que, agora, ao tentar uma vaga na Câmara Federal, obteve pouco mais de 50 mil votos, uma votação medíocre para quem já ocupou o mais alto cargo do executivo paraense e exerceu a função de senadora da República.
Se Dilma houvesse perdido a eleição, a coisa estaria mais preta ainda, mas, os petistas mais históricos, acham que a presidente não estará muito a fim de conversa, sobretudo pelo fato de que, no final da campanha, ela também foi abandonada pelo PMDB e este pelo PT. Foi cada um para seu lado, coisa de um jogo político meio difícil de entender para quem não faz política, mas que, ao menos, deixa o público eleitor desconfiado e certo de que, em política, parece não existir ética, vergonha, compromisso, palavra.
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