Prefeito de São João da Ponta rechaça acusações de deputado do PSDB
A foto mostra o momento em que Edmar é levado preso em flagrante por portar arma com numeração raspada no interior da Câmara Municipal de São João da Ponta. Foto: ASCOM
O prefeito de São João da Ponta, município situado na região nordeste do Pará, a 126 quilômetros de Belém, Nelson Santa Brígida (o Nelsão), contesta todas as acusações feitas pelo deputado Ítalo Mácola, do PSDB, de que a audiência pública realizada na quinta-feira (05/11/09), nessa cidade, para discutir a questão das verbas destinadas a construções de casas do Programa Nacional de Reforma Agrária as famílias residentes na Reserva Extrativista Marinha de São João da Ponta - Mocajuim, tenha terminado em tumulto. O que aconteceu, foi que o evento estava previsto para iniciar às 9h, o prefeito se fez presente no horário marcado e o deputado chegou acompanhado de assessores apenas por volta das 12h, quando, ao invés de falar em São João da Ponta, citou seu município, Igarapé-Miri, pelo que foi vaiado pelos presentes.
Mácola acusou o prefeito de comparecer acompanhado de capangas, mas Nelsão diz que esteve na Câmara de Vereadores acompanhado de assessores jurídicos da prefeitura, que o auxiliaram na exposição dos fatos, posto que devem ser entregues, até a conclusão do Programa Nacional de Reforma Agrária em São João da Ponta, 286 casas de alvenaria, ao valor unitário de R$ 5 mil cada. Já foram entregues 210 unidades e a obra completa só ainda não foi concluída em função das chuvas que castigaram o município no início deste ano.
Inclusive, acrescenta o prefeito de São João da Ponta, enquanto o acusam de ter comparecido na Câmara de Vereadores acompanhado de capangas, quem foi preso em flagrante delito e levado para a Delegacia Municipal de Polícia Civil de São Caetano de Odivelas, foi o caseiro do vice-prefeito, Edmar de Souza Lopes, o qual portava um revólver que estava com a numeração raspada. “Como é que um adversário político aparece armado e sou eu e meus assessores jurídicos é que somos acusados de estar com capangas?” indaga Nelsão, que garante que irá acionar Ítalo Mácola na Justiça para se explicar acerca das acusações, pois ele não conhece São João da Ponta e esta foi a primeira vez que botou os pés na cidade.
Segundo disse Nelsão, não procedem as notícias de que houve depredação do patrimônio público e ele exige que o deputado Ítalo Mácola mostre as imagens e se explique sobre as denúncias. O prefeito afirma que está sendo vítima de chantagem política patrocinada pelo ex-prefeito que saiu derrotado nas últimas eleições, e por seu atual vice-prefeito Wanderley Saraiva, assim como, pelo presidente da Câmara, Carlos Alberto e alguns vereadores de oposição que se reelegeram e são remanescentes da administração passada, que deixou o município falido, afundado em dívidas que hoje estão sendo pagas pela atual administração.
VERDADE
Por fim, o prefeito de São João da Ponta disse que os “capangas” mencionados pelo deputado que compareceram na citada audiência pública, são os próprios moradores do município que o presidente da Câmara Carlos Alberto transportou em ônibus de sua propriedade, e que indignados com a mentira que a oposição criou para denegrir a imagem do prefeito resolveram se manifestar, visto que Nelsão é muito querido na cidade e todos conhecem seu passado de luta junto a Reserva Extrativista. Finalizando, a Câmara Municipal de São João da Ponta não tem competência para apreciar ou discutir prestação de contas da Resex conforme a pauta apresentada, mas mesmo assim o prefeito esteve presente na Câmara e esclareceu referida pauta a todos os presentes.
A audiência pública na verdade nada mais foi do que um ato político, porque o presidente da Câmara não convidou nenhuma autoridade competente para discutir tal assunto, inclusive o órgão competente para isso, que é o INCRA, afirmou o prefeito Nelson Santa Brígida.
Mácola acusou o prefeito de comparecer acompanhado de capangas, mas Nelsão diz que esteve na Câmara de Vereadores acompanhado de assessores jurídicos da prefeitura, que o auxiliaram na exposição dos fatos, posto que devem ser entregues, até a conclusão do Programa Nacional de Reforma Agrária em São João da Ponta, 286 casas de alvenaria, ao valor unitário de R$ 5 mil cada. Já foram entregues 210 unidades e a obra completa só ainda não foi concluída em função das chuvas que castigaram o município no início deste ano.
Inclusive, acrescenta o prefeito de São João da Ponta, enquanto o acusam de ter comparecido na Câmara de Vereadores acompanhado de capangas, quem foi preso em flagrante delito e levado para a Delegacia Municipal de Polícia Civil de São Caetano de Odivelas, foi o caseiro do vice-prefeito, Edmar de Souza Lopes, o qual portava um revólver que estava com a numeração raspada. “Como é que um adversário político aparece armado e sou eu e meus assessores jurídicos é que somos acusados de estar com capangas?” indaga Nelsão, que garante que irá acionar Ítalo Mácola na Justiça para se explicar acerca das acusações, pois ele não conhece São João da Ponta e esta foi a primeira vez que botou os pés na cidade.
Segundo disse Nelsão, não procedem as notícias de que houve depredação do patrimônio público e ele exige que o deputado Ítalo Mácola mostre as imagens e se explique sobre as denúncias. O prefeito afirma que está sendo vítima de chantagem política patrocinada pelo ex-prefeito que saiu derrotado nas últimas eleições, e por seu atual vice-prefeito Wanderley Saraiva, assim como, pelo presidente da Câmara, Carlos Alberto e alguns vereadores de oposição que se reelegeram e são remanescentes da administração passada, que deixou o município falido, afundado em dívidas que hoje estão sendo pagas pela atual administração.
VERDADE
Por fim, o prefeito de São João da Ponta disse que os “capangas” mencionados pelo deputado que compareceram na citada audiência pública, são os próprios moradores do município que o presidente da Câmara Carlos Alberto transportou em ônibus de sua propriedade, e que indignados com a mentira que a oposição criou para denegrir a imagem do prefeito resolveram se manifestar, visto que Nelsão é muito querido na cidade e todos conhecem seu passado de luta junto a Reserva Extrativista. Finalizando, a Câmara Municipal de São João da Ponta não tem competência para apreciar ou discutir prestação de contas da Resex conforme a pauta apresentada, mas mesmo assim o prefeito esteve presente na Câmara e esclareceu referida pauta a todos os presentes.
A audiência pública na verdade nada mais foi do que um ato político, porque o presidente da Câmara não convidou nenhuma autoridade competente para discutir tal assunto, inclusive o órgão competente para isso, que é o INCRA, afirmou o prefeito Nelson Santa Brígida.
Comentários