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Quando os mandatários e seus políticos anunciam crises econômicas e que o país está no fundo, precisa haver contenção de despesas etc, em geral, quem vai pagar a conta de tudo é a população, afinal, é essa cambada que manda quem inventa as crises. Com a questão da carne vermelha está acontecendo a mesma coisa: os órgãos de defesa do consumidor deveriam ter agindo imediatamente, mas silenciaram. Agora, disparou tudo. Então, o que melhor arranjaram, foi que, sendo a carne um produto perecível, se a população não comprar, vai baixar o preço. Isto é, sempre é a grande massa que tem de resolver as grandes idiotices que os poderosos arranjam e que só quebra na costa do mais fraco. Exemplo claro está na questão do orçamento da União encaminhado semana passada ao Congresso Nacional. A ordem do governo é cortar gastos com a aquisição de medicamentos para doenças raras e com equipamentos para escolas infantis. No entanto, não é para mexer no orçamento das forças armadas e setores de segurança p

Já vivemos e sentimos clima de Natal, a fase mais mágica que passo todos os anos e, acredito, muita gente também pensa assim. Nos sentimos felizes, envolvidos com essa magia. Cristão e não cristão vive esses momentos, para muitos, como eu, que sou católico, de renascimento, de me sentir amado e de amar imensamente sob a proteção do Menino Santo; outros vivem o Natal das expectativas mundanas, comerciais, de presentes, de Papai Noel, de união e laços de família; de amor conjugal. No cômputo geral, sei que o Natal engloba tudo isso, é verdade, cada um à sua maneira. Mas, tem um detalhe, e isso ninguém pode questionar: não houvesse o nascimento de Jesus Cristo, não haveria motivos para todas essas elocuções e sentimentos que afloram da alma. O Natal é, também, um momento de reflexão, de olhar o passado, sentir o presente e esperar pelo futuro, que devemos planejar sem egoísmo, impondo-nos os limites do que somos, queremos e podemos, afinal, ter tudo não significa ter felicidade completa