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Mostrando postagens de novembro, 2022

Representantes do povo, deputados do Pará aprovam projeto que reajusta alíquota de ICMS de 17% para 19%

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Deputados aprovam aumento de impostos no Pará C ombustíveis (Gasolina, Etanol, gás de cozinha), energia, água, comunicações e outros terão reajuste do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias - ICMS já a partir de 2023. Os representantes do povo, deputados estaduais, com duas únicas exceções, votaram a favor do Projeto de Lei que aumenta o valor do imposto dos atuais 17% defendido pelo governo federal, para 19%, durante a sessão deliberativa de ontem, terça-feira, dia 29, na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. O PL é de autoria do governo estadual, que se diz prejudicado com a redução do imposto, apesar de o Estado estar endividado em R$4 bilhões e 500 milhões, com um empréstimo contraído pelo Executivo em pleno andamento da campanha política deste ano. De acordo com a mensagem do governador Helder Barbalho, a alteração decorre da perda de arrecadação ocorrida nas receitas do Estado, em função da edição da Emenda Constitucional n° 123, de 14 de julho de 2022, que determina o difer

Fazendas da BBF voltam a ser invadidas por indígenas e quilombolas na região de Tomé-Açu

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Pólo produtor da BBF invadido em Tomé-Açu Q ue tal um grupo criminoso tenta invadir sua casa, discute com policiais, destrói seus veículos, incendeia seus bens e ameaça sua família. Este grupo criminoso sai impune e começa a espalhar para a imprensa que são alvos de perseguição e que o culpado é você, por não deixar ele invadir sua casa e roubar tudo o que você tem. Surreal, essa situação, certo? Pois bem, mas para as autoridades de Tomé Açu e para alguns veículos de comunicação do Pará não. Pois as mentiras, também conhecidas como fake news, brotam todos os dias por criminosos que se autointitulam indígenas e quilombolas que andam livres e impunes na região do Acará e Tomé-Açu. Neste mês de novembro, completa 12 meses, que a empresa Brasil BioFuels (BBF) vem tendo suas terras invadidas por esse grupo criminoso. Uma data muito triste para os mais de 5.000 colaboradores registrados e mais de 18.000 colaboradores indiretos que dependem da BBF para ter o seu sustento no Pará. E sabe qual