O clima de Natal é maravilhoso
Já vivemos e sentimos clima de Natal, a fase mais mágica que passo todos os anos e, acredito, muita gente também pensa assim. Nos sentimos felizes, envolvidos com essa magia. Cristão e não cristão vive esses momentos, para muitos, como eu, que sou católico, de renascimento, de me sentir amado e de amar imensamente sob a proteção do Menino Santo; outros vivem o Natal das expectativas mundanas, comerciais, de presentes, de Papai Noel, de união e laços de família; de amor conjugal.
No cômputo geral, sei que o Natal engloba tudo isso, é verdade, cada um à sua maneira. Mas, tem um detalhe, e isso ninguém pode questionar: não houvesse o nascimento de Jesus Cristo, não haveria motivos para todas essas elocuções e sentimentos que afloram da alma.
O Natal é, também, um momento de reflexão, de olhar o passado, sentir o presente e esperar pelo futuro, que devemos planejar sem egoísmo, impondo-nos os limites do que somos, queremos e podemos, afinal, ter tudo não significa ter felicidade completa.
Nesta tarde estava pensando aqui com meus botões como dizemos popularmente, sobre o viver cada momento presente, viver intensamente, aproveitar o que nos é apresentado do alto, posto que o amanhã não nos pertence. Eu agradeço imensamente a Deus pela família que tenho, pelos amigos que tenho, tudo o que tenho e o que sou. Agradeço a Deus pela mulher maravilhosa que vive a meu lado, minha cara-metade que curto intensamente. Neste momento, ela mesma se preocupa em ornamentar nossa casa, toda empolgada, maravilhada com as coisas que vai tirando das caixas. Fico feliz em ver essa alegria, essa meninice marota que ela mostra com um sorriso sem igual.
Disse isso a ela há pouco e ela ficou me olhando, escutando pensativa...
É...pensativa!
Lembro do passado remoto da minha família original. Eu morava com minha mãe, minha tia, minha avó, meu "paidrasto". Depois vieram mais dois irmãos. Nós, os quatro irmãos, estamos bem, com nossas famílias. Os demais já estão lá na luz perpétua, mas tiveram uma importância tão grande na nossa vida. Me deixaram na tradição de montar o presépio e a árvore de Natal; em fazer a ceia e presentear as pessoas que amamos e as que necessitam de nossa ajuda, afinal, sempre temos mais do que merecemos e não custa nada ajudar a quem necessita. Isso deve fazer parte do Natal e da vida cotidiana.
Ainda sinto a presença da mamãe, da vovó, da titia e do "paidrasto" Bené. Sinto-os presentes até quando ouço uma velha canção no "rádio da vovó", o que me remonta a esse passado de lutas, de glórias, de tristezas, mas de momentos de vida que calçam até hoje o momento presente, pois foram os precursores de tudo o que tenho e tudo o que sou neste momento.
No final de novembro, descemos as caixas de onde estavam depositadas e fizemos uma "desarrumação" por quase toda a casa, que ficou uma "bênção". Tudo fica sujo, desarrumado, espalhado; ficamos sem espaços...
Tudo isso será transformado, toda a bagunça irá se transformar num belo ambiente com clima natalino, luzes acesas, presépio, presentes, comilanças...
Vamos colocar Deus para iluminar tudo isso e fazer com que nossa vida seja uma chama viva o tempo todo, com esperanças, com expectativas, mas sempre deixando o futuro para ser decidido por nós conforme a vontade do Altíssimo. Curtamos o presente e vivamos um Natal de verdade.
No cômputo geral, sei que o Natal engloba tudo isso, é verdade, cada um à sua maneira. Mas, tem um detalhe, e isso ninguém pode questionar: não houvesse o nascimento de Jesus Cristo, não haveria motivos para todas essas elocuções e sentimentos que afloram da alma.
O Natal é, também, um momento de reflexão, de olhar o passado, sentir o presente e esperar pelo futuro, que devemos planejar sem egoísmo, impondo-nos os limites do que somos, queremos e podemos, afinal, ter tudo não significa ter felicidade completa.
Nesta tarde estava pensando aqui com meus botões como dizemos popularmente, sobre o viver cada momento presente, viver intensamente, aproveitar o que nos é apresentado do alto, posto que o amanhã não nos pertence. Eu agradeço imensamente a Deus pela família que tenho, pelos amigos que tenho, tudo o que tenho e o que sou. Agradeço a Deus pela mulher maravilhosa que vive a meu lado, minha cara-metade que curto intensamente. Neste momento, ela mesma se preocupa em ornamentar nossa casa, toda empolgada, maravilhada com as coisas que vai tirando das caixas. Fico feliz em ver essa alegria, essa meninice marota que ela mostra com um sorriso sem igual.
Disse isso a ela há pouco e ela ficou me olhando, escutando pensativa...
É...pensativa!
Lembro do passado remoto da minha família original. Eu morava com minha mãe, minha tia, minha avó, meu "paidrasto". Depois vieram mais dois irmãos. Nós, os quatro irmãos, estamos bem, com nossas famílias. Os demais já estão lá na luz perpétua, mas tiveram uma importância tão grande na nossa vida. Me deixaram na tradição de montar o presépio e a árvore de Natal; em fazer a ceia e presentear as pessoas que amamos e as que necessitam de nossa ajuda, afinal, sempre temos mais do que merecemos e não custa nada ajudar a quem necessita. Isso deve fazer parte do Natal e da vida cotidiana.
Ainda sinto a presença da mamãe, da vovó, da titia e do "paidrasto" Bené. Sinto-os presentes até quando ouço uma velha canção no "rádio da vovó", o que me remonta a esse passado de lutas, de glórias, de tristezas, mas de momentos de vida que calçam até hoje o momento presente, pois foram os precursores de tudo o que tenho e tudo o que sou neste momento.
No final de novembro, descemos as caixas de onde estavam depositadas e fizemos uma "desarrumação" por quase toda a casa, que ficou uma "bênção". Tudo fica sujo, desarrumado, espalhado; ficamos sem espaços...
Tudo isso será transformado, toda a bagunça irá se transformar num belo ambiente com clima natalino, luzes acesas, presépio, presentes, comilanças...
Vamos colocar Deus para iluminar tudo isso e fazer com que nossa vida seja uma chama viva o tempo todo, com esperanças, com expectativas, mas sempre deixando o futuro para ser decidido por nós conforme a vontade do Altíssimo. Curtamos o presente e vivamos um Natal de verdade.
Comentários