CPMF: mais impostos, não!
Tenho evitado, o mais que posso, me envolver em comentários políticos, o que é difícil, uma vez que todos nós somos seres políticos, respiramos política e dependemos muito desse estado de coisa.
Observo, sobretudo no facebook, comentários apaixonados em defesa do atual governo Dilma Rousseff, como também, aqueles que defendem o impeachment da presidente e a formação de um novo governo.
Também observo as manobras nas duas casas que compõem o Congresso Nacional, a ira do presidente da Câmara Eduardo Cunha, investigado pela operação Lava-Jato e que rompeu com Dilma, porque queria que ela o livrasse do escândalo, o que ela, sinceramente, não tem autoridade nem moral para fazer. Na outra casa, Collor de Melo, que foi novamente envolvido em escândalo de corrupção por Rodrigo Janot, vocifera como cão raivoso. O ex-presidente, que foi cassado simbolicamente, depois de ter renunciado ao cargo, foi o único a votar contra a recondução de Janot à Procuradoria Geral da União. Pura e tola vingança de quem não tem como se defender de acusações irrefutáveis.
Mas, o que quero dizer aos senadores e deputados, independente dos interesses próprios que têm, sobretudo com os escândalos vindos à tona por meio das investigações da Operação Lava Jato, é que não permitam, na Câmara e Senado, que mais um imposto infame, como a CPFM, seja jogado no peito da população, que já paga muito caro pelas irresponsabilidades vistas neste país, sobretudo quando querem dizer que esse imposto seria para melhorar a situação de saúde, que nunca foi pior nem melhor. Chega desse enganação, dessa palhaçada.
Nos Estados Unidos da América, quando o governo percebe que o país entra em crise, com recessão e desemprego, o governo dá incentivos e abaixa os juros. No Brasil, quando isso acontece, como agora, o governo sobretaxa, arrocha e ainda aumenta mais os juros, a taxa selic.
Observo, sobretudo no facebook, comentários apaixonados em defesa do atual governo Dilma Rousseff, como também, aqueles que defendem o impeachment da presidente e a formação de um novo governo.
Também observo as manobras nas duas casas que compõem o Congresso Nacional, a ira do presidente da Câmara Eduardo Cunha, investigado pela operação Lava-Jato e que rompeu com Dilma, porque queria que ela o livrasse do escândalo, o que ela, sinceramente, não tem autoridade nem moral para fazer. Na outra casa, Collor de Melo, que foi novamente envolvido em escândalo de corrupção por Rodrigo Janot, vocifera como cão raivoso. O ex-presidente, que foi cassado simbolicamente, depois de ter renunciado ao cargo, foi o único a votar contra a recondução de Janot à Procuradoria Geral da União. Pura e tola vingança de quem não tem como se defender de acusações irrefutáveis.
Mas, o que quero dizer aos senadores e deputados, independente dos interesses próprios que têm, sobretudo com os escândalos vindos à tona por meio das investigações da Operação Lava Jato, é que não permitam, na Câmara e Senado, que mais um imposto infame, como a CPFM, seja jogado no peito da população, que já paga muito caro pelas irresponsabilidades vistas neste país, sobretudo quando querem dizer que esse imposto seria para melhorar a situação de saúde, que nunca foi pior nem melhor. Chega desse enganação, dessa palhaçada.
Nos Estados Unidos da América, quando o governo percebe que o país entra em crise, com recessão e desemprego, o governo dá incentivos e abaixa os juros. No Brasil, quando isso acontece, como agora, o governo sobretaxa, arrocha e ainda aumenta mais os juros, a taxa selic.
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