A alegria da partilha e da paz de espírito
Final de semana prolongado, o
chamado Feriadão de Corpus Christi, bastante proveitoso sob todos os aspectos.
Como costumamos dizer sempre, podemos fazer um turbilhão de coisas ao mesmo
tempo e, dessa gama de atividades, buscar a diversão, a satisfação pessoal e o
próprio ato de fazer missão; não a missão propriamente dita, do sentido
bíblico, religioso, mas a missão de também trabalhar no dia a dia, de visitar e
compartilhar informações, trocar informações, receber lições.
E nesse fim de semana encerrado
ontem, as coisas decorreram assim. Idas a supermercados, shoppings, não para as
compras, mas para os pagamentos; o encontro com amigos ou conhecidos; o
encontro de novidades e até os momentos tensos.
Estando na estrada, na missão do
trabalho jornalístico da nossa Ronabar Comunicação e também do lazer, ontem, um
infeliz, desses apressadinhos do trânsito, louco do volante, dirigindo um
ônibus da empresa Guanabara, quase nos jogava para o canteiro central da BR-316
ao fazer uma ultrapassagem no mínimo imprudente, em alta velocidade, cortando
nossa frente. Não fosse a experiência ao volante, e estaríamos agora sabe lá
Deus como. Mas...enfim, e seguimos trecho.
Fizemos duas visitas
gratificantes. Interessante a nossa cultura: no Pará, onde se chega, alguém nos
oferece um cafezinho. Somos sempre bem recebidos, pedem pra ficarmos mais um
pouquinho. As pessoas têm vontade de estarem conosco. Em alguns locais ainda
não chegou a modernice de se pedir a senha do “Wi-Fi”. Visitamos pessoas que
nos são caras, Dona Nazaré do Petróleo e Dona Ray Cezar. Momentos deliciosos
para se saborear o cafezinho quente da tarde quente que foi o dia de ontem em
Mosqueiro. Achar graça, contar histórias e ouvir histórias que passaram pelos
cenários da igreja, da política paraorara; rever os amigos, compartilhar.
Não se pode dizer que foi um fim
de semana sem perspectivas, afinal, sempre é bom sair dos muros da mesmice, do
mundo particular, individualista para estar em contato com as pessoas, e depois,
voltar para casa, passando por aquele engarrafamento sem explicação da BR desde
a entrada da Estrada de Mosqueiro até a entrada de Marituba. Na chegada, o riso
e a felicidade da Victtorya a nos receber cheia de saudades e perguntando por
que não a levamos. Jantamos juntos, com a filha Cláudia e formos, assim, ter o
devido e merecido (eu acho!) descanso para começar uma nova batalha pela vida,
pela sobrevivência nesses Brasis.
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