Começo de ano destroçado
Estamos há um mês e 14 dias do novo ano de 2019 e tantas tragédias, notícias tristes, acontecimentos tristes têm sido noticiados em todas as esferas. São desastres ambientais que poderiam ter sido evitados, como em Brumadinho, desastre ambiental que arrasou com a cidade do Rio de Janeiro, que já está arrasada por uma administração passada; incêndio que mata garotos e com eles seus sonhos de um dia se tornarem em grandes atletas do futebol; escândalos desabrochando dos bastidores do novo governo federal eleito pela população brasileira; o mundo das artes e do próprio jornalismo perdendo ícones que faziam o debate do mundo contemporâneo em que vivemos; mulheres sendo agredidas, humilhadas, assassinadas pelo machismo que parece um câncer sem cura em nossa sociedade...
Aliado a tudo isso, temos o desemprego reinando e a política do "faz de conta" em todas as esferas para continuar iludindo a população que, a cada, dia, fica mais vulnerável às intempéries de todos os lados.
No ano passado, a reforma trabalhista patrocinada por Michel Temer e as categorias parlamentares - incluindo todos os covardes deputados e senadores paraenses -, provocou muito desemprego. Há pessoas passando fome, aumento da inadimplência com cartões de crédito, cheque especial e outras formas de autofinanciamento.
As sinalizações políticas que se apresentam de melhoras, de recuperação da economia, não passam de promessas vãs, posto que a vida do povo sofrido não melhora nunca. As pessoas estão perdendo a fé, apesar de terem continuado a votar errado achando que não havia outra saída. Votaram errado e agora terão de aguentar uma reforma previdenciária que irá cortar mais direitos da sociedade menos favorecida economicamente. Essa reforma será a continuação do pacote de maldades que poucos enxergam e milhares depositam confiança.
PS - O governo federal anuncia que irá liberar o saque do FGTS para as vítimas de Brumadinho, como se isso fosse um favor. Na verdade, o governo vai fazer com que os prejudicados se auto-indenizem, posto que os prejudicados não receberam nenhum centavo de imposto, nenhuma compensação na hora do licenciamento ambiental da barragem para a mineradora Vale. Quem fez o licenciamento foi o governo e não foi de graça. O dinheiro do FGTS é para o caso de financiamento da casa própria, para a aposentadoria e para o caso de demissão. Não é favor algum. As pessoas estão sendo enganadas, mais uma vez, e pelo governo atual.
Aliado a tudo isso, temos o desemprego reinando e a política do "faz de conta" em todas as esferas para continuar iludindo a população que, a cada, dia, fica mais vulnerável às intempéries de todos os lados.
No ano passado, a reforma trabalhista patrocinada por Michel Temer e as categorias parlamentares - incluindo todos os covardes deputados e senadores paraenses -, provocou muito desemprego. Há pessoas passando fome, aumento da inadimplência com cartões de crédito, cheque especial e outras formas de autofinanciamento.
As sinalizações políticas que se apresentam de melhoras, de recuperação da economia, não passam de promessas vãs, posto que a vida do povo sofrido não melhora nunca. As pessoas estão perdendo a fé, apesar de terem continuado a votar errado achando que não havia outra saída. Votaram errado e agora terão de aguentar uma reforma previdenciária que irá cortar mais direitos da sociedade menos favorecida economicamente. Essa reforma será a continuação do pacote de maldades que poucos enxergam e milhares depositam confiança.
PS - O governo federal anuncia que irá liberar o saque do FGTS para as vítimas de Brumadinho, como se isso fosse um favor. Na verdade, o governo vai fazer com que os prejudicados se auto-indenizem, posto que os prejudicados não receberam nenhum centavo de imposto, nenhuma compensação na hora do licenciamento ambiental da barragem para a mineradora Vale. Quem fez o licenciamento foi o governo e não foi de graça. O dinheiro do FGTS é para o caso de financiamento da casa própria, para a aposentadoria e para o caso de demissão. Não é favor algum. As pessoas estão sendo enganadas, mais uma vez, e pelo governo atual.
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