Reginaldo Ramos lança conteúdo jornalístico em série do Agronegócio Sustentável no Pará

Com experiência de 30 anos dedicados ao jornalismo, atuando nas redações dos principais jornais da capital paraense, bem como, em agências de notícias, assessorias de Comunicação Social, rádio e na televisão, o jornalista Reginaldo Ramos, diretor-presidente da R3 Comunicação (que se destaca na geração de conteúdo), tomou a decisão de partir para uma vertente mais abrangente em sua profissão, desta feita, voltada para os documentários. Foi assim que surgiu a ideia de se explorar de forma mais ampla e detalhada a região Amazônica, partindo do Estado do Pará. Nascia, destarte, o Projeto Expedição Amazônia Mais, carro-chefe de uma megaestrutura de projetos que redundaram no Belém 400, no Agro-Amazônia, além do Pensar Amazônia (em fase embrionária), este, voltado para a produção científica da região e que agora volta com toda força depois de vários anos enfrentando toda sorte de problemas, como corte de recursos e a pandemia da covid-19. Reginaldo Ramos explica que todos esses projetos, desde suas fases embrionárias, foram desenvolvidos e são produzidos exclusivamente pela R3 Comunicação, que conta com um time fantástico de profissionais comprometidos em mostrar a Amazônia de forma a fomentar os investimentos, as pesquisas, a geração de emprego e renda, a economia e, acima de tudo, a sustentabilidade com preservação inconteste da fauna e da flora. Assim, foi criado o Instituto Amazônia Mais, que trabalhará nos vários campos da produção, da formação, da cultura dos povos tradicionais, na preservação do meio ambiente, nas discussões que se aparelharão à Conferência Mundial do Clima, a COP30 e, por conseguinte, na visão futurista de que a Amazônia tem seu espaço no sustento de seus povos, com esquilíbrio econômico-social e financeiro, e na poderosa ajuda ao restante da população do mundo, que foca a região como uma tábua de salvação, porém, nunca trouxe nada de positivo para o habitante nativo que sofre séculos de esquecimento das estruturas do sistema financeiro e administrativo do Brasil e do Mundo. EXPEDIÇÃO AMAZÔNIA Carro chefe de uma mega estrutura de projetos voltados ao desenvolvimento da região Amazônica, o Expedição Amazônia Mais tem o objetivo de mostrar a cultura, o turismo, a história dos municípios do Estado do Pará, o que foi feito com sucesso na primeira temporada. Logo em seguida, veio a segunda temporada que teve a mesma receptividade, com documentários em série levados ao ar todos os domingos por canal aberto de tv da capital paraense. Neste momento, o Expedição Amazônia Mais começa a gravar a terceira temporada, que virá com mais novidades e curiosidades deste povo gerreiro que é o paraense amazônico.
BELÉM 400 Explica Reginaldo Ramos que nada disso seria possível se não tivesse o apoio e suporte da Produtora R3 Comunicação e que já parte para a segunda temporada com foco na COP30. Desta forma, tal qual foi feito no Expedição Amazônia, a equipe visitou cada um dos bairros da capital paraense, que também é chamada de Metrópole da Amazônia e Cidade das Mangueiras. Em documentários levados ao ar em série, Reginaldo Ramos retratou, com riqueza de detalhes, os bairros de Belém, com suas características, peculiaridades, fatos pitorescos, e os costumes em cada um desses locais, também mostrando, por assim dizer, a sitação econômica e social dos residentes nesses espaços urbanos. Ficou bem claro que uma parte da população desconhece o que significa periferia e subúrbio; portanto, em Belém, ninguém admite que mora na periferia (área das cercanias da cidade) ou no subúrbio (espaços mais centralizados), porque ocorre a cultura do preconceito, afinal, ninguém quer admitir sua condição social, o que, na verdade, nada tem relacionado com residir na periferia ou subúrbio. AGRO-AMAZÔNIA Vem, então, o Projeto Agro-Amazônia, com uma pegada mais voltada para o campo, que retrata as cadeias produtivas do Estado do Pará, sobretudo, a agricultura familiar, que é mostrada todo domingo pela TV aberta e que continua em fase de produção de documentários. Há, aqui, de se ressaltar, que quando se fala em Agro-Amazônia, estamos tratando de uma produção variada, desde o cultivo da mandioca, da maniva, pimenta-do-reino, dendê, cacau, frutos diversos, mais o desenvolvimento da psicultura, da pecuária, da avicultura, da apicultura e seus derivados que podem e devem ser beneficiados na própria Amazônia sem a presença de atravessadores que fazem com que toda a produção fique muito mais cara para o consumidor final. PENSAR AMAZÔNIA Por fim, ainda na fase embrionária, o Pensar Amazônia. Mas o que é que é isso? O projeto Pensar Amazônia surge com o objetivo de difundir as pesquisas realizadas na Amazônia Paraense, a partir do Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa, Universidade Federal do Pará, Universidade do Estado do Pará, UFRA, Instituto Evandro Chagas, entre outras instituições de pesquisas científicas. O foco é mostrar ao telespectador uma visão ampla dos avanços científicos realizados na Amazônia e que, por conseguinte, avançam na região e atingem o mundo todo. A primeira edição da série Pensar Amazônia é realizada na base de pesquisa científica do Museu Goeldi em Caxiuanã, na região do Marajó. INSTITUTO AMAZÔNIA MAIS Agora, surge o Instituto Amazônia Mais, que tem o objetivo de dar sustentatabilidade a esses projetos que continuarão a ser executados pela Produtora R3 Comunicação.

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