Povo esquecido e abandonado no Tapanã
Roberto Barbosa Estive ontem trafegando pelas ruas do bairro do Tapanã, na periferia de Belém. Fazia algum tempo que não andava por aquelas bandas e fiquei estarrecido de ver a situação em que vivem os pobres moradores locais. Eles estão esquecidos, abandonados pelo poder público. Fico imaginando esse bando de campanhas disso, campanhas daquilo, bilhões liberados para isso, bilhões para aquilo; fico lembrando desses programas draconianos de partidos políticos que invadem nossas casas quase todos os dias, sobretudo no horário nobre, durante os telejornais, falando mil e uma coisas que seriam ideais para a população. Não vi nada disso posto em prática no Tapanã. Não é o povo, ali, que é a vergonha. A vergonha é do poder constituído que deveria melhorar a situação na área, mas nada faz. Vocês lembram que aonde se junta lixo, podridão de toda espécie, é para lá que convergem ratos, baratas, cobras e toda sorte de bichos peçonhentos? E com eles as doenças? Pois bem, no Tapanã, a população h
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