Povo esquecido e abandonado no Tapanã
Roberto Barbosa Estive ontem trafegando pelas ruas do bairro do Tapanã, na periferia de Belém. Fazia algum tempo que não andava por aquelas bandas e fiquei estarrecido de ver a situação em que vivem os pobres moradores locais. Eles estão esquecidos, abandonados pelo poder público. Fico imaginando esse bando de campanhas disso, campanhas daquilo, bilhões liberados para isso, bilhões para aquilo; fico lembrando desses programas draconianos de partidos políticos que invadem nossas casas quase todos os dias, sobretudo no horário nobre, durante os telejornais, falando mil e uma coisas que seriam ideais para a população. Não vi nada disso posto em prática no Tapanã. Não é o povo, ali, que é a vergonha. A vergonha é do poder constituído que deveria melhorar a situação na área, mas nada faz. Vocês lembram que aonde se junta lixo, podridão de toda espécie, é para lá que convergem ratos, baratas, cobras e toda sorte de bichos peçonhentos? E com eles as doenças? Pois bem, no Tapanã, a população h
Comentários
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Um dos candidatos a sucessão de Atayde é Luiz Paschoal de Alcântara Neto, atual diretor da Divisão de Meio Ambiente (Dema), com extenso currículo dentro da Polícia Civil. Alcântara já foi corregedor-geral, o segundo maior cargo da cúpula da PC, diretor da Divisão de Polícia Administrativa e foi o primeiro chefe imediato do atual secretário de Segurança Luiz Fernandes, quando este começou em 1991 na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DRFVA) que era dirigida por Alcântara. A amizade dos dois credencia Alcântara como a bola da vez se a indicação partir do atual titular da Segup.
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Alcântara já possui tempo suficiente para aposentadoria voluntária, mas, estaria aguardando a possibilidade de vir repetir a façanha de seu irmão Lélio Alcântara na década de 80. Lélio foi corregedor-geral, em seguida coordenador-geral (equivalente a delegado-geral) e secretário de Segurança de 85/86.