E chega setembro

Começamos hoje o novo mês, setembro, fase das marés altas no Estado do Pará, Norte do Brasil, região Amazônica, Hemisfério Sul, continente sul-americano. Mês que já começa meio que parado por conta da Semana da Pátria, em que as crianças, os estudantes, vão à escola apenas para marchar em honra à Independência do Brasil.
Neste ano, de 2017, um ano atípico, em que estamos caminhando, para a frente, mas sem ver luz ao final do túnel, diante da grave crise econômica, política, social, de um Brasil mergulhado num atoleiro de desmandos, com grande parte da população desempregada e enfiada em dívidas sem previsão de pagamento, dadas as dificuldades em ter acesso à moeda, que só chega com facilidade às mãos de corruptos, de ladrões que estão acima do bem e do mal, dando as cartas nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como, na própria imprensa, que cala diante de tanta estupidez.
Estamos em um país, neste mês de setembro, onde o presidente da República só pensa em se manter no poder pelo poder do dinheiro, passando por cima de seu maior patrimônio, o povo, como um trator de guerra, tal qual na Praça da Paz em Pequim. Para se manter no poder, o governo compra até a alma dos parlamentares, mas, publicamente, coloca um ministro malandro e sem coração a dizer que há de cortar gastos públicos, benefícios porque a Previdência Social está falida. Ou seja, tem  dinheiro, e muito, para financiar a corrupção, mas nada para financiar o bem-estar da população, que está sob a mão de ferro do presidente, do chefão dos deputados e de seu imediato substituto, um tal de Fufuca. Para onde caminhamos? Para onde vai setembro?

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