Nove meses de mistério do voo MH370

Há exatos nove meses, tempo que daria para ser gerada e nascida uma nova vida humana, o Boeing 777 ER da Malaysia Airlines decolava do Aeroporto Internacional de Kuala Lampur, na Malásia, com destino a Pequim, na China, onde é aguardado até hoje, 8 de dezembro com 239 almas. Tudo indica que o avião voou por horas após ser dado como desaparecido, caindo, sem combustível, tendo apenas Deus como testemunha, em algum lugar do Índico Sul, águas internacionais do que seria o fim do mundo, na Austrália. Nem tecnologia de ponta, nem perícias, nem investigações, nada trouxe até o momento qualquer indício de que o avião caiu, explodiu no ar, mergulhou no oceano, pousou em algum ponto desconhecido. Nada.
Este é considerado, agora, o maior mistério da aviação comercial internacional que levou a empresa malaia a sérias dificuldades financeiras ao longo deste ano, sobretudo quando, em julho, um outro aparelho seu, foi abatido sobre o território da Ucrânia, matando mais de 300 pessoas.
Tudo o que se sabe, é que o governo australiano retomou as buscas, em outubro, mas, desde então, não se tem notícias sobre os avanços desta nova operação que já consumiu centenas de milhares de dólares, boa parte deles saídos dos cofres da Malásia.

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