O poder da oração
Tenho constantemente lido notícias sobre a preocupação do Papa Francisco em promover o bem por meio da oração, a rezar o tempo todo pelas vítimas do novo coronavírus que assombra e devasta a humanidade. O Sumo Pontífice celebrou a Páscoa solitário na Basílica de São Pedro, o que sinaliza que a maior festa litúrgica da igreja teve de se adequar às restrições recomendadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS.
Disse, sabiamente, um confrade jornalista, que só "resta ao Papa rezar" e que cabe a cada um ter ou não ter fé. Em parte, ele está certo, mas o que se observa é a falta de fé nas pessoas, o que, claro, também é humano ante a tantos acontecimentos e turbulências da vida. No entanto, o evangelista São João reproduz o que falou Jesus, que, se as pessoas tivessem fé ardente, poderiam promover maravilhas até maiores do que aquilo que Ele realizou, afinal, como diz o dito popular, a fé move montanha.
O Papa Francisco, como substituto na Cátedra de São Pedro, humanamente, não é infalível, mas foi conduzido ao posto por um processo cardinalício que se acredita tenha a mão Divina atuando. O próprio Cristo diz a Pilatos que ele está no cargo, cheio de poderes, porque alguém lhe deu do alto. Esse alguém a que Jesus se refere é Deus. Destarte, Deus colocou o argentino Jorge Mario Bergoglio na chefia da igreja, sob o título de Francisco, para se lembrar dos pobres. E quando fala dos pobres, fala de todas as pessoas mergulhadas no sofrimento, seja financeiro, moral, social, de saúde, de raça (discriminação) e a gente poderia elencar uma série de desastres que partes da humanidade sofrem mundo a fora.
Resta, sim, ao papa, rezar, e sua oração tem força, porque ele tem fé. Resta a nós, termos fé, mas a gente quer ter fé? A gente acredita na fé? A gente faz exercício de fé? O que é a fé pra gente?
Acho que devemos repensar nossa forma de ver as coisas. Temos a esperança de que vamos sair sabrecados dessa pandemia, mas temos a fé de que iremos escapar. Essa é a fé em Deus que precisamos vislumbrar e termos em nosso coração. Salve Maria, Nossa Senhora de Fátima!
Disse, sabiamente, um confrade jornalista, que só "resta ao Papa rezar" e que cabe a cada um ter ou não ter fé. Em parte, ele está certo, mas o que se observa é a falta de fé nas pessoas, o que, claro, também é humano ante a tantos acontecimentos e turbulências da vida. No entanto, o evangelista São João reproduz o que falou Jesus, que, se as pessoas tivessem fé ardente, poderiam promover maravilhas até maiores do que aquilo que Ele realizou, afinal, como diz o dito popular, a fé move montanha.
O Papa Francisco, como substituto na Cátedra de São Pedro, humanamente, não é infalível, mas foi conduzido ao posto por um processo cardinalício que se acredita tenha a mão Divina atuando. O próprio Cristo diz a Pilatos que ele está no cargo, cheio de poderes, porque alguém lhe deu do alto. Esse alguém a que Jesus se refere é Deus. Destarte, Deus colocou o argentino Jorge Mario Bergoglio na chefia da igreja, sob o título de Francisco, para se lembrar dos pobres. E quando fala dos pobres, fala de todas as pessoas mergulhadas no sofrimento, seja financeiro, moral, social, de saúde, de raça (discriminação) e a gente poderia elencar uma série de desastres que partes da humanidade sofrem mundo a fora.
Resta, sim, ao papa, rezar, e sua oração tem força, porque ele tem fé. Resta a nós, termos fé, mas a gente quer ter fé? A gente acredita na fé? A gente faz exercício de fé? O que é a fé pra gente?
Acho que devemos repensar nossa forma de ver as coisas. Temos a esperança de que vamos sair sabrecados dessa pandemia, mas temos a fé de que iremos escapar. Essa é a fé em Deus que precisamos vislumbrar e termos em nosso coração. Salve Maria, Nossa Senhora de Fátima!
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