Política & interesses
ROBERTO BARBOSA
A vida no Brasil parece uma rotina só. Todos os dias, escândalos envolvendo os poderosos que mandam em Brasília, nos Estados e municípios. É pizza e agora, panetone, aliás, artigos que não chegam na mesa da maioria dos brasileiros.
Nem sabemos mais o que dizer além de lamentar. É violência, criança sendo baleada por assaltantes, cada vez mais perigosos e perversos.
Enquanto um bando de ladrões de terno procura as melhores formas de assaltar o erário público, se esquecem de garantir, pelo menos, a segurança das pessoas que injetam dinheiro nos cofres que eles assaltam sem piedade e sem vergonha.
E o pior: quem está fora desse cartel de ladrões, está procurando até mesmo a Justiça para ver se dá o golpe e consegue entrar, ainda que tirando do cargo aquele que foi escolhido pela maioria. E, às vezes, a Justiça erra e atende ao aspirante ao cargo. Aí, começam outras manobras na dança de ratos e gatos que é esta política nossa.
Deste modo, a revolta toma conta do povo, que fica também violento, e deixando a todos os semelhantes vulneráveis. A se ver, o que ocorreu em Curitiba, uma das cidades mais chiques do Brasil, onde ocorreram as cenas trágicas depois de uma partida de futebol em que um clube local caiu para a segunda divisão. O ódio por não aceitar o rebaixamento, aliado aos dramas pelos quais a população já passa, deu no que deu.
Um erro não justifica o outro, mas a vida vai sendo levada dessa forma mesmo. Cada um tem de dar uma parada, fazer uma reflexão e buscar, cada um por si, uma mudança para essas coisas. No mais, é rezar, mas, fazendo a nossa parte, na busca de um mundo melhor.
A vida no Brasil parece uma rotina só. Todos os dias, escândalos envolvendo os poderosos que mandam em Brasília, nos Estados e municípios. É pizza e agora, panetone, aliás, artigos que não chegam na mesa da maioria dos brasileiros.
Nem sabemos mais o que dizer além de lamentar. É violência, criança sendo baleada por assaltantes, cada vez mais perigosos e perversos.
Enquanto um bando de ladrões de terno procura as melhores formas de assaltar o erário público, se esquecem de garantir, pelo menos, a segurança das pessoas que injetam dinheiro nos cofres que eles assaltam sem piedade e sem vergonha.
E o pior: quem está fora desse cartel de ladrões, está procurando até mesmo a Justiça para ver se dá o golpe e consegue entrar, ainda que tirando do cargo aquele que foi escolhido pela maioria. E, às vezes, a Justiça erra e atende ao aspirante ao cargo. Aí, começam outras manobras na dança de ratos e gatos que é esta política nossa.
Deste modo, a revolta toma conta do povo, que fica também violento, e deixando a todos os semelhantes vulneráveis. A se ver, o que ocorreu em Curitiba, uma das cidades mais chiques do Brasil, onde ocorreram as cenas trágicas depois de uma partida de futebol em que um clube local caiu para a segunda divisão. O ódio por não aceitar o rebaixamento, aliado aos dramas pelos quais a população já passa, deu no que deu.
Um erro não justifica o outro, mas a vida vai sendo levada dessa forma mesmo. Cada um tem de dar uma parada, fazer uma reflexão e buscar, cada um por si, uma mudança para essas coisas. No mais, é rezar, mas, fazendo a nossa parte, na busca de um mundo melhor.
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