Marudá: algo melhorou
Peço até desculpa aos leitores que me acompanham pelas grandes lacunas que deixo entre uma publicação e outra. É que são inúmeras as atividades, e não vou usar este espaço, em respeito a você, para escrever bobagens.
Pois bem, a respeito de minha visita ao distrito de Marudá, uma vila pesqueira no município de Marapanim, nordeste do Pará, microrregião do Salgado paraense, a 160 quilômetros de Belém, nos dias 8 e 9 deste mês, quando se celebrou o 25º Círio de Nossa Senhora das Graças, pude observar que, finalmente, a prefeitura municipal começou a se preocupar com a vila balneária que atrai tantos milhares de visitantes nos grandes feriados, férias e fins de semana prolongados.
Observei vias sendo pavimentadas, especialmente no bairro do Sossego, em direção ao chamado portinho, onde há um mercado municipal que raramente funciona.
A principal rua, a Beira-Mar, que circula em todo o distrito de Marudá, aguarda esse pavimentação e tenho certeza que vai acontecer, afinal, é o caminho de moradores e visitantes, especialmente aquele que passa por Marudá para dirigir-se à ilha de Algodoal, que tenho orgulho de dizer que fui um dos divulgadores das maravilhas desse aprazível recanto paraense para o mundo, nas páginas de jornais como a "Voz de Nazaré", do qual fui tanto tempo colaborador.
Entretanto, há de se lembrar que houve muitos anos de completo abandono do local pelo poder público municipal, não obstante o governo do Estado, anos atrás, ter embelezado o balneário com a construção da orla, mais a praça e o moderno coreto em forma de concha, onde ocorrem shows e onde, atualmente, o marudaense e o visitante se divertem e acessam a internet por meio do programa Navega Pará.
Ainda há muito lixo nas ruas que cotam Marudá e que carecem de terraplenagem. São ruas que estão entregues ao mato e ao lixo, onde as pessoas se vêem obrigadas a transitar com dificuldades, especialmente à noite, com a falta de iluminação pública, embora esta seja cobrada rigorosamente na conta de energia elétrica residencial.
Mas, podemos dizer, a melhora começou, já muito tarde, mas as esperanças voltaram de que Marudá volte a despontar no cenário turístico dessa parte do nordeste do Estado chamada Marapanim.
Pois bem, a respeito de minha visita ao distrito de Marudá, uma vila pesqueira no município de Marapanim, nordeste do Pará, microrregião do Salgado paraense, a 160 quilômetros de Belém, nos dias 8 e 9 deste mês, quando se celebrou o 25º Círio de Nossa Senhora das Graças, pude observar que, finalmente, a prefeitura municipal começou a se preocupar com a vila balneária que atrai tantos milhares de visitantes nos grandes feriados, férias e fins de semana prolongados.
Observei vias sendo pavimentadas, especialmente no bairro do Sossego, em direção ao chamado portinho, onde há um mercado municipal que raramente funciona.
A principal rua, a Beira-Mar, que circula em todo o distrito de Marudá, aguarda esse pavimentação e tenho certeza que vai acontecer, afinal, é o caminho de moradores e visitantes, especialmente aquele que passa por Marudá para dirigir-se à ilha de Algodoal, que tenho orgulho de dizer que fui um dos divulgadores das maravilhas desse aprazível recanto paraense para o mundo, nas páginas de jornais como a "Voz de Nazaré", do qual fui tanto tempo colaborador.
Entretanto, há de se lembrar que houve muitos anos de completo abandono do local pelo poder público municipal, não obstante o governo do Estado, anos atrás, ter embelezado o balneário com a construção da orla, mais a praça e o moderno coreto em forma de concha, onde ocorrem shows e onde, atualmente, o marudaense e o visitante se divertem e acessam a internet por meio do programa Navega Pará.
Ainda há muito lixo nas ruas que cotam Marudá e que carecem de terraplenagem. São ruas que estão entregues ao mato e ao lixo, onde as pessoas se vêem obrigadas a transitar com dificuldades, especialmente à noite, com a falta de iluminação pública, embora esta seja cobrada rigorosamente na conta de energia elétrica residencial.
Mas, podemos dizer, a melhora começou, já muito tarde, mas as esperanças voltaram de que Marudá volte a despontar no cenário turístico dessa parte do nordeste do Estado chamada Marapanim.
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