Sinos convocam cristão para missão

ROBERTO BARBOSA

   A comunidade da Paróquia de Sant'Ana da Campina, no bairro do Comércio, a segunda mais antiga da capital paraense, com mais de 280 anos de fundação, está realizando, desde ontem, a IV Semana Missionária, que tem o objetivo de evangelizar e, também, de comunicar a aproximação da festividade em honra de Sant'Ana, padroeira da área que é composta, em sua maioria, por estabelecimentos comerciais, bancos, etc. Trata-se de um grande desafio para os missionários, principalmente pelo fato de se tratar de um bairro cheio de casas comerciais, bancos e poucas residências, assim como, por estarmos em pleno período de férias, quando diminui ainda o número de pessoas na cidade, principalmente no Comércio.
   Padre Antonio Beltrão, pároco de Sant'Ana da Campina, lembra que o missíonário deve levar a boa notícia do Evangelho a todas as criaturas, ciente de que encontrará vários obstáculos em sua frente, mas sustentado principalmente pelo amor de Jesus Cristo.
   Para cada dia da missão há um tema. O dia dos missionários começa com a concentração em algum ponto pré-estabelecido, onde começam a rezar o terço, caminhando pelas ruas e cantando, acordando o povo e avisando que estão em tempo de missão. A missa ocorre às 7h na capela de uma das comunidades paroquial, seguida do café e do início dos trabalhos com as visitas a residências, hospitais, bancos, estabelecimentos comerciais, etc.
   Segundo o religioso, o importante é que se visite o máximo possível de casas, marcando a presença. "Desde que nascemos e somos batizados, já estamos transformados num missionário", afirma. Os missionários, hoje, às 6h, se encontraram em frente ao Círculo Operário Belenense, na Travessa Quintino Bocaiúva com Rua Senador Manoel Barata, no bairro de Reduto, de onde seguiram rezando o terço até à capela do Colégio D. Bosco, onde participaram da missa presidida por Padre Beltrão.
   Entre as coordenadoras de setores estão a professora e micro-empresária Nazaré Sarmento. Ela disse que já foram feitos dois encontros nesta manhã com a novena de Sant'Ana e grande participação em um salão de beleza, assim como no Marco Zero, o hospital de câncer de Belém, na Rua Padre Prudêncio. Ambos os encontros tiveram a participação dos missinários de todos os setores e com a presença do pároco de Sant'Ana. Segundo Nazaré, muita coisa será realizada ao longo desta semana, como  missas, encontros de missionariedade, celebrações penitenciais, todos nas capelas do Colégio Santo Antonnio, Círculo Operário Belenense, Igreja das Mercês, Capela das Irmãs Dorotéias e Capela do Colégio Dom Bosco.

Comentários

Anônimo disse…
Caro jornalista,

No jornal DIÁRIO DO PARÁ, edição de hoje, no primeiro caderno, foi veiculada uma notícia sobre o capotamento de uma HILUX no último final de semana na praia do Atalaia, cujo veículo era ocupado po 4 adolescentes, sendo um "cuspido" e atingido a medula espinhal.
A foto de frente mostra o veículo amassado, mas, estranhamente sem placa. E no texto não consta a placa do veículo.
Será que estava também sem a placa de trás?
Será que o repórter fotógrafico comeu mosca?
Ou será que foi preservada a foto sem a placa para não identificar o proprietário?
Mas, se não foi por isso, mesmo sem qualquer placa, é praticamente fácil saber seu alfanumérico.
Como?
Qualquer condutor, e os repórteres são habilitados, sabe que, o número do chassi do veículo é gravado nos vidros da frente, de trás e laterais.
E através do número do chassi pode-se chegar tranquilamente a placa do veículo e, consequentemente a seu proprietário.
A notícia saiu sem pé e nem cabeça.
Por que será hem?
Você pode analisar essa notícia e saber ou supor porque saiu dessa forma?
Melhor que não saísse não?
Ou será que o DIÁRIO DO PARÁ está querendo mandar um recado para os papais dos meninos que faziam manobras radicais colocando em risco suas vidas e das demais pessoas, inclusive crianças indefesas naquela praia?
Alguém pode aventar que foi que aconteceu neste caso?
Este me parece um ótimo assunto para você, nobre jornalista-editor, discorrer e elaborar uma pauta.
Que tal saber na Delegacia de Salinópolis? E no DETRAN?
Qual a destinação do veículo?
Foi apreendido? Quem foi resgatá-lo?

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