Entre a cultura da vida e da morte
Roberto Barbosa
Terminou na última sexta-feira o seminário sobre a Campanha da Fraternidade 2008, desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB. O evento idealizado por Dom Orani João Tempesta, Arcebispo Metropolitano, visou formar agentes multiplicadores para levar o tema da campanha a ser refletido durante a Quaresma e o restante do ano em todas as paróquias da Arquidiocese de Belém.
A CF-2008 tem como tema “Fraternidade e defesa da vida” e lema, “Escolhe, pois, a vida”, onde o posicionamento da igreja com relação à defesa da vida é claro: não ao aborto e não à eutanásia, pois a vida é um dom de Deus e nenhum homem tem o direito de intervir no projeto divino. Assim, cada vida é uma criatura divina, pois veio de Deus que tem um projeto para cada ser humano.
Nesse posicionamento da Igreja, os bispos não fazem distinção entre homem e mulher. Todos são seres humanos. A diferença é apenas de sexo, distinção que parte de Deus para motivar a criação.
Durante o seminário, vários temas foram debatidos. Perguntas foram feitas pelos participantes aos palestrantes, entre eles, a psicóloga Fátima Barros, que abordou a pessoa humana e a cultura da morte, vida, afetividade e sexualidade; o casal de médicos Júlio e Izabel Bernardes, que falou sobre a vida não nascida, a vida, o sofrimento e a morte, a sociedade e as ameaças à vida, e as ameaças à vida e o meio ambiente”; Padre Benjamin Menegola, que destacou “a vida como dom de Deus”; e João Bosco Gomes, coordenador da CF-2008, que expôs sobre “conscientizar e agir para desenvolver a vida”.
De acordo com Padre Cid (Raimundo Possidônio), coordenador de Pastorais da Arquidiocese de Belém, o seminário procurou mostrar para os agentes multiplicadores, o texto-base da CF-2008 em defesa da vida, com o posicionamento da Igreja no Brasil sobre questões polêmicas, como a possível legalização do aborto, a questão da eutanásia. A igreja leva em consideração e isso foi frisado por vários palestrantes como Padre Jaime Menegola e a psicóloga Fátima Barros, que “nem tudo que é legal é certo e ético”.
O último dia do evento foi aberto para que os participantes se reunissem em grupos e pudessem formular sugestões sobre como trabalhar o projeto da CF-2008 na Arquidiocese de Belém.
SALADA
º Rodovia BR-316, trecho compreendido entre Castanhal e Belém, encontra-se com sinalização bastante falha.
º Algumas lombadas, além de não serem sinalizadas com antecedência, estão com as pinturas totalmente apagadas, causando sérios problemas aos motoristas, principalmente para quem dirige à noite e sob chuva.
º Vila de Marudá, no município de Marapanim, está com infra-estrutura para turismo completamente desaparelhada.
º Se em um mesmo fim de semana acontecerem dezenas de piqueniques e os visitantes resolverem que é melhor consumir o que o lugar oferece, será um Deus nos acuda, pois não haverá comida suficiente para atender a demanda.
º No último fim de semana, não se tinha nem onde tomar café popular, salvo no maior hotel de Marudá, onde os preços são meio salgados.
º Em Marudá, comerciantes dizem que só investem pesado nas chamadas temporadas, pois, fora de época, ocorrem prejuízos.
º É uma faca de dois gumes e pode levar o lugar a perder turistas para praias com maior infra-estrutura.
º No momento, nem peixe tem em Marudá, onde a maré está lançando.
Terminou na última sexta-feira o seminário sobre a Campanha da Fraternidade 2008, desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB. O evento idealizado por Dom Orani João Tempesta, Arcebispo Metropolitano, visou formar agentes multiplicadores para levar o tema da campanha a ser refletido durante a Quaresma e o restante do ano em todas as paróquias da Arquidiocese de Belém.
A CF-2008 tem como tema “Fraternidade e defesa da vida” e lema, “Escolhe, pois, a vida”, onde o posicionamento da igreja com relação à defesa da vida é claro: não ao aborto e não à eutanásia, pois a vida é um dom de Deus e nenhum homem tem o direito de intervir no projeto divino. Assim, cada vida é uma criatura divina, pois veio de Deus que tem um projeto para cada ser humano.
Nesse posicionamento da Igreja, os bispos não fazem distinção entre homem e mulher. Todos são seres humanos. A diferença é apenas de sexo, distinção que parte de Deus para motivar a criação.
Durante o seminário, vários temas foram debatidos. Perguntas foram feitas pelos participantes aos palestrantes, entre eles, a psicóloga Fátima Barros, que abordou a pessoa humana e a cultura da morte, vida, afetividade e sexualidade; o casal de médicos Júlio e Izabel Bernardes, que falou sobre a vida não nascida, a vida, o sofrimento e a morte, a sociedade e as ameaças à vida, e as ameaças à vida e o meio ambiente”; Padre Benjamin Menegola, que destacou “a vida como dom de Deus”; e João Bosco Gomes, coordenador da CF-2008, que expôs sobre “conscientizar e agir para desenvolver a vida”.
De acordo com Padre Cid (Raimundo Possidônio), coordenador de Pastorais da Arquidiocese de Belém, o seminário procurou mostrar para os agentes multiplicadores, o texto-base da CF-2008 em defesa da vida, com o posicionamento da Igreja no Brasil sobre questões polêmicas, como a possível legalização do aborto, a questão da eutanásia. A igreja leva em consideração e isso foi frisado por vários palestrantes como Padre Jaime Menegola e a psicóloga Fátima Barros, que “nem tudo que é legal é certo e ético”.
O último dia do evento foi aberto para que os participantes se reunissem em grupos e pudessem formular sugestões sobre como trabalhar o projeto da CF-2008 na Arquidiocese de Belém.
SALADA
º Rodovia BR-316, trecho compreendido entre Castanhal e Belém, encontra-se com sinalização bastante falha.
º Algumas lombadas, além de não serem sinalizadas com antecedência, estão com as pinturas totalmente apagadas, causando sérios problemas aos motoristas, principalmente para quem dirige à noite e sob chuva.
º Vila de Marudá, no município de Marapanim, está com infra-estrutura para turismo completamente desaparelhada.
º Se em um mesmo fim de semana acontecerem dezenas de piqueniques e os visitantes resolverem que é melhor consumir o que o lugar oferece, será um Deus nos acuda, pois não haverá comida suficiente para atender a demanda.
º No último fim de semana, não se tinha nem onde tomar café popular, salvo no maior hotel de Marudá, onde os preços são meio salgados.
º Em Marudá, comerciantes dizem que só investem pesado nas chamadas temporadas, pois, fora de época, ocorrem prejuízos.
º É uma faca de dois gumes e pode levar o lugar a perder turistas para praias com maior infra-estrutura.
º No momento, nem peixe tem em Marudá, onde a maré está lançando.
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