Igreja trabalha a Campanha da Fraternidade
Roberto Barbosa
Desde a última segunda-feira, a Arquidiocese de Belém está trabalhando na formação de agentes multiplicadores para desenvolver a Campanha da Fraternidade 2008, cujo tema é “Fraternidade e Defesa da Vida” e o lema, “Escolhe, pois, a vida”. Por isso, está sendo realizado, no auditório do Colégio Nazaré, o seminário da Campanha da Fraternidade que se encerra nessa sexta-feira.
Durante toda esta semana, estão sendo realizadas palestras mostrando a realidade da cultura da vida e da morte, esta, muito inserida no contexto da população mundial, principalmente neste momento em que se discute a legalização do aborto que, para a Igreja, vai ser sempre crime hediondo, não importa o motivo.
A igreja defende a cultura da vida, desde a sua concepção até a morte natural, de acordo com os desígnios de Deus e da própria natureza, sem a interferência humana para impedir o ciclo natural de cada indivíduo.
Segundo os médicos Júlio e Isabel Bernardes, da Comissão de Bioética da Amazônia (Cbam), que falaram ontem sobre a geração da vida e as ameaças a ela, a partir do momento da fecundação, já existe vida e esta pertence primeiramente a Deus. Interromper esse desenvolvimento, ainda que nas primeiras duas a três semanas, é cometer aborto, assassinato.
Na palestra dos médicos, eles afirmaram que, quando ocorre um aborto provocado, o embrião ou o feto sofrem demais, daí já estarem sendo estudadas as possibilidades de aplicação no feto, de anestesia, para que essa vida inocente e indefesa não sinta tantas dores.
Ainda exemplificaram casos em que a mãe fora informada que se ficasse com o bebê no ventre, corria o risco de morrer e que a mãe preferiu continuar a gravidez, porque aquela vida não lhe pertencia e tinha o direito de viver, pois ela, já havia vivido bastante. Isso é uma questão de amor ao próximo e de cultura de vida e não de morte.
Nesta noite, o padre Benjamin Menegola, pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, falará sobre “o encontro com Cristo nos convida a escolher a vida: a vida no Espírito e a Igreja – Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte”.
Ainda haverá palestras com o coordenador da comissão responsável pela Campanha da Fraternidade 2008, João Bosco Gomes, e com o coordenador de Pastorais, Padre Cid, que encerrará o evento, ele que abriu o seminário representando o arcebispo metropolitano Dom Orani João Tempesta que, semana passada, acidentou-se em uma ilha de Belém e não pôde comparecer ao evento.
SALADA
º Como ainda está no período de férias escolares, motoristas estão livres das filas duplas – infração contra o Código de Trânsito do Brasil -, que se formam nas frentes dos colégios grã-finos da capital.
º De fevereiro em diante, começa o inferno e ninguém faz nada. Pelo contrário, os guardas municipais de trânsito, ainda ajudam no sentido de que os estudantes saiam da porta dos colégios para dentro dos carros de seus pais.
º Fortes chuvas que têm caído sobre a cidade mostram que Belém não está estruturada para um caso de emergência.
º Ruas alagam com a maior facilidade e o pior é que ainda estão tentando fazer “operação tapa-buraco” neste período.
º Só gasto de dinheiro.
Desde a última segunda-feira, a Arquidiocese de Belém está trabalhando na formação de agentes multiplicadores para desenvolver a Campanha da Fraternidade 2008, cujo tema é “Fraternidade e Defesa da Vida” e o lema, “Escolhe, pois, a vida”. Por isso, está sendo realizado, no auditório do Colégio Nazaré, o seminário da Campanha da Fraternidade que se encerra nessa sexta-feira.
Durante toda esta semana, estão sendo realizadas palestras mostrando a realidade da cultura da vida e da morte, esta, muito inserida no contexto da população mundial, principalmente neste momento em que se discute a legalização do aborto que, para a Igreja, vai ser sempre crime hediondo, não importa o motivo.
A igreja defende a cultura da vida, desde a sua concepção até a morte natural, de acordo com os desígnios de Deus e da própria natureza, sem a interferência humana para impedir o ciclo natural de cada indivíduo.
Segundo os médicos Júlio e Isabel Bernardes, da Comissão de Bioética da Amazônia (Cbam), que falaram ontem sobre a geração da vida e as ameaças a ela, a partir do momento da fecundação, já existe vida e esta pertence primeiramente a Deus. Interromper esse desenvolvimento, ainda que nas primeiras duas a três semanas, é cometer aborto, assassinato.
Na palestra dos médicos, eles afirmaram que, quando ocorre um aborto provocado, o embrião ou o feto sofrem demais, daí já estarem sendo estudadas as possibilidades de aplicação no feto, de anestesia, para que essa vida inocente e indefesa não sinta tantas dores.
Ainda exemplificaram casos em que a mãe fora informada que se ficasse com o bebê no ventre, corria o risco de morrer e que a mãe preferiu continuar a gravidez, porque aquela vida não lhe pertencia e tinha o direito de viver, pois ela, já havia vivido bastante. Isso é uma questão de amor ao próximo e de cultura de vida e não de morte.
Nesta noite, o padre Benjamin Menegola, pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, falará sobre “o encontro com Cristo nos convida a escolher a vida: a vida no Espírito e a Igreja – Discernimento entre os caminhos da vida e os caminhos da morte”.
Ainda haverá palestras com o coordenador da comissão responsável pela Campanha da Fraternidade 2008, João Bosco Gomes, e com o coordenador de Pastorais, Padre Cid, que encerrará o evento, ele que abriu o seminário representando o arcebispo metropolitano Dom Orani João Tempesta que, semana passada, acidentou-se em uma ilha de Belém e não pôde comparecer ao evento.
SALADA
º Como ainda está no período de férias escolares, motoristas estão livres das filas duplas – infração contra o Código de Trânsito do Brasil -, que se formam nas frentes dos colégios grã-finos da capital.
º De fevereiro em diante, começa o inferno e ninguém faz nada. Pelo contrário, os guardas municipais de trânsito, ainda ajudam no sentido de que os estudantes saiam da porta dos colégios para dentro dos carros de seus pais.
º Fortes chuvas que têm caído sobre a cidade mostram que Belém não está estruturada para um caso de emergência.
º Ruas alagam com a maior facilidade e o pior é que ainda estão tentando fazer “operação tapa-buraco” neste período.
º Só gasto de dinheiro.
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