Perito paraense deve participar da investigação do caso Isabella Nardonni
ROBERTO BARBOSA
Um perito do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves especializado em gotejamento, deverá integrar a equipe de agentes que investiga o assassinato brutal da menina Isabella Nardonni, crime ocorrido no final do mês passado. Esse especialista viaja por toda essa semana para São Paulo, onde deverá ter a missão de determinar a altura que a vítima estava no colo de quem a levou para o apartamento e, assim, verificar se, deste ponto de vista, a pessoa se parece com o pai da menina, Alexandre Nardonni, conforme a altura, a posição dela no momento em que caíram gotas de sangue.
O fato de um perito criminal do Sistema de Segurança Pública do Pará ser chamado a participar de investigação tão criteriosa, mostra a pujança dos especialistas do Pará no trato com este tipo de caso e que desperta a atenção e o respeito das grandes autoridades brasileiras.
A Polícia do Estado do Pará sempre teve competência para solucionar casos complicados, como, mas recente, da morte dos irmãos Novelino, do latrocínio contra o Padre Wolfgang e de uma cônsul japonesa igualmente assassinada por ladrões que invadiram sua casa no bairro de São Braz, nos anos 90, entre muitos outros. Vários policiais paraenses fizeram cursos de especialização dentro e fora do País e há gente inclusive com treinamento no FBI, uma espécie de serviço secreto da Polícia Federal dos Estados Unidos da América.
Acredita-se que, com a entrada de mais um elemento especializado nas investigações, se aproxime o fim deste mistério, já que os principais acusados, o pai de Isabella, Alexandre, e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, insistem em negar a autoria do crime, no que parece, será o principal argumento e bandeira da defesa do casal.
Um perito do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves especializado em gotejamento, deverá integrar a equipe de agentes que investiga o assassinato brutal da menina Isabella Nardonni, crime ocorrido no final do mês passado. Esse especialista viaja por toda essa semana para São Paulo, onde deverá ter a missão de determinar a altura que a vítima estava no colo de quem a levou para o apartamento e, assim, verificar se, deste ponto de vista, a pessoa se parece com o pai da menina, Alexandre Nardonni, conforme a altura, a posição dela no momento em que caíram gotas de sangue.
O fato de um perito criminal do Sistema de Segurança Pública do Pará ser chamado a participar de investigação tão criteriosa, mostra a pujança dos especialistas do Pará no trato com este tipo de caso e que desperta a atenção e o respeito das grandes autoridades brasileiras.
A Polícia do Estado do Pará sempre teve competência para solucionar casos complicados, como, mas recente, da morte dos irmãos Novelino, do latrocínio contra o Padre Wolfgang e de uma cônsul japonesa igualmente assassinada por ladrões que invadiram sua casa no bairro de São Braz, nos anos 90, entre muitos outros. Vários policiais paraenses fizeram cursos de especialização dentro e fora do País e há gente inclusive com treinamento no FBI, uma espécie de serviço secreto da Polícia Federal dos Estados Unidos da América.
Acredita-se que, com a entrada de mais um elemento especializado nas investigações, se aproxime o fim deste mistério, já que os principais acusados, o pai de Isabella, Alexandre, e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, insistem em negar a autoria do crime, no que parece, será o principal argumento e bandeira da defesa do casal.
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