Juiz aprova liberdade de expressão
ROBERTO BARBOSA
A decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda de Belém, Marco Antônio Castelo Branco, de negar a liminar pedida em Ação Cível Pública, a publicação de fotos de vítimas da violência pelos jornais paraenses foi da mais sábia, afinal, a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos e a República de Emanús, estavam cometendo um equívoco, pois, não é a imprensa que incita à violência, mas sim, a ausência do poder público. Por que, por exemplo, não se interpõe uma ação do mesmo jeito contra o Estado para impedir que meninos e meninas de rua usem a cola de sapateiro pelas ruas das cidades paraenses?
Seria muito mais fácil “aparecer” mexendo-se com a imprensa.
Sou contra, e não apenas por pertencer à imprensa, mas por saber que as imagens mostram a violência em jornalismo simples, informativo, alertando a sociedade para os perigos do mundo e mostrando ao poder público, os pontos onde ela, a violência, deve ser combatida, o que não acontece, daí os homicídios em grande escala na região metropolitana, e em bairros da periferia, principalmente Barreiro, Sacramenta, Cremação, Jurunas, Guamá e Terra Firme.
Castelo Branco lembra que a pessoa que se sente prejudicada, pode buscar seus direitos e processar os jornais na Justiça, assim como, que a educação começa a partir de casa. Deste modo, quem compra o jornal, deve ter a consciência de preservar os próprios filhos, posto que a leitura de jornais não é compulsória.
Agora, usar a Justiça para fazer retornar a censura, isto não é atitude de povo que quer ser democrático. E se deve lembrar que, em muitos caos, as investigações feitas pelos jornalistas, levam a Polícia a elucidar casos que pareciam insolúveis. Já aconteceu muitas vezes e, certamente, continuará a ocorrer enquanto a imprensa gozar de sua liberdade para informar e bem formar o povo, já que jornal também é cultura.
SALADA
° Meu Deus, como tem gente invejosa neste mundo, tentando puxar o tapete dos outros. Isto acontece em todos os setores e, na imprensa, não é diferente.
° O que existe de jornalista mau caráter não está escrito em nenhum calendário.
° É repugnante dizer isto, mas, a verdade é para ser dita, doa a quem doer.
° O Clube do Remo não está vivendo um clima de falência. O Clube do Remo está falido.
° Nosso presidente da República continua abrindo a boca para dizer besteiras. Pior, é que seu conceito ainda é alto.
° Observa-se uma mudança no clima de Belém. Durante o dia, ar quente e seco, com temperaturas bastante elevadas. De madrugada, frio total, com temperaturas baixando a níveis nunca antes vistos por estas bandas.
° A maioria das pessoas que estão promovendo confusões na sede do Ibama, em Paragominas, não é natural do Estado do Pará. São migrantes de outras regiões brasileiras que querem explorar a Amazônia impondo um ritmo de bala, daí o episódio que estamos acompanhando e que foi manchete de vários jornais do Estado, ontem.
° Já exploraram tudo por lá. Agora, querem acabar o que ainda temos.
° Propagandas enganosas pela televisão estão sendo veiculadas de forma descarada, principalmente, dos setores que dizem emprestar dinheiro. Cuidado com essas arapucas, pois os juros são perversos.
A decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda de Belém, Marco Antônio Castelo Branco, de negar a liminar pedida em Ação Cível Pública, a publicação de fotos de vítimas da violência pelos jornais paraenses foi da mais sábia, afinal, a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos e a República de Emanús, estavam cometendo um equívoco, pois, não é a imprensa que incita à violência, mas sim, a ausência do poder público. Por que, por exemplo, não se interpõe uma ação do mesmo jeito contra o Estado para impedir que meninos e meninas de rua usem a cola de sapateiro pelas ruas das cidades paraenses?
Seria muito mais fácil “aparecer” mexendo-se com a imprensa.
Sou contra, e não apenas por pertencer à imprensa, mas por saber que as imagens mostram a violência em jornalismo simples, informativo, alertando a sociedade para os perigos do mundo e mostrando ao poder público, os pontos onde ela, a violência, deve ser combatida, o que não acontece, daí os homicídios em grande escala na região metropolitana, e em bairros da periferia, principalmente Barreiro, Sacramenta, Cremação, Jurunas, Guamá e Terra Firme.
Castelo Branco lembra que a pessoa que se sente prejudicada, pode buscar seus direitos e processar os jornais na Justiça, assim como, que a educação começa a partir de casa. Deste modo, quem compra o jornal, deve ter a consciência de preservar os próprios filhos, posto que a leitura de jornais não é compulsória.
Agora, usar a Justiça para fazer retornar a censura, isto não é atitude de povo que quer ser democrático. E se deve lembrar que, em muitos caos, as investigações feitas pelos jornalistas, levam a Polícia a elucidar casos que pareciam insolúveis. Já aconteceu muitas vezes e, certamente, continuará a ocorrer enquanto a imprensa gozar de sua liberdade para informar e bem formar o povo, já que jornal também é cultura.
SALADA
° Meu Deus, como tem gente invejosa neste mundo, tentando puxar o tapete dos outros. Isto acontece em todos os setores e, na imprensa, não é diferente.
° O que existe de jornalista mau caráter não está escrito em nenhum calendário.
° É repugnante dizer isto, mas, a verdade é para ser dita, doa a quem doer.
° O Clube do Remo não está vivendo um clima de falência. O Clube do Remo está falido.
° Nosso presidente da República continua abrindo a boca para dizer besteiras. Pior, é que seu conceito ainda é alto.
° Observa-se uma mudança no clima de Belém. Durante o dia, ar quente e seco, com temperaturas bastante elevadas. De madrugada, frio total, com temperaturas baixando a níveis nunca antes vistos por estas bandas.
° A maioria das pessoas que estão promovendo confusões na sede do Ibama, em Paragominas, não é natural do Estado do Pará. São migrantes de outras regiões brasileiras que querem explorar a Amazônia impondo um ritmo de bala, daí o episódio que estamos acompanhando e que foi manchete de vários jornais do Estado, ontem.
° Já exploraram tudo por lá. Agora, querem acabar o que ainda temos.
° Propagandas enganosas pela televisão estão sendo veiculadas de forma descarada, principalmente, dos setores que dizem emprestar dinheiro. Cuidado com essas arapucas, pois os juros são perversos.
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