"Monstro da Ceasa" pega 104 anos de prisão
ROBERTO BARBOSA
Depois de dois dias de oitiva de testemunhas, apresentação de provas testemunhais, assim como, exibição de slides com a reconstituição dos crimes, foi condenado, agora à noite, à pena de mais de cem anos de cadeia, o réu André Barboza, de 26 anos, que ficou conhecido como sendo o "Monstro da Ceasa". Ele matou três adolescentes do sexo masculino e já se preparava para matar mais um caso a vítima não tivesse escapado por mero acaso da sorte.
A acusação, sustentada pela promotora Rosana Cordovil, teceu comentários elogiosos para os componentes do Tribunal Popular do Júri da captial paraense, por terem julgado conforme as provas contidas nos autos do processo crime.
Cordovil não apenas comemorou, como foi abraçada por parentes das vítimas, todas de origem humilde, que se sentiram satisfeitas com a sentença prolatada e por ter sido feita justiça.
Como trata-se de réu de alta periculosidade, não caberá a André Barboza o benefício de aguardar o julgamento do recurso de seu defensor em liberdade. Deste modo, ele foi imediatamente trasladado para uma unidade do Sistema Penal do Estado, onde deverá cumprir a pena a que foi condenado.
Havia informações, ontem, nos corredores do Fórum Criminal, que o recurso a ser interposto pelo advogado Hedy Carlos será mera formalidade, embora ele alegue ter sido uma pena muito alta. É que não poderá haver mais um segundo julgamento pelas leis recentemente aprovadas e, caso isto viesse a acontecer, provavelmente, Barboza seria condenado da mesma forma.
Depois de dois dias de oitiva de testemunhas, apresentação de provas testemunhais, assim como, exibição de slides com a reconstituição dos crimes, foi condenado, agora à noite, à pena de mais de cem anos de cadeia, o réu André Barboza, de 26 anos, que ficou conhecido como sendo o "Monstro da Ceasa". Ele matou três adolescentes do sexo masculino e já se preparava para matar mais um caso a vítima não tivesse escapado por mero acaso da sorte.
A acusação, sustentada pela promotora Rosana Cordovil, teceu comentários elogiosos para os componentes do Tribunal Popular do Júri da captial paraense, por terem julgado conforme as provas contidas nos autos do processo crime.
Cordovil não apenas comemorou, como foi abraçada por parentes das vítimas, todas de origem humilde, que se sentiram satisfeitas com a sentença prolatada e por ter sido feita justiça.
Como trata-se de réu de alta periculosidade, não caberá a André Barboza o benefício de aguardar o julgamento do recurso de seu defensor em liberdade. Deste modo, ele foi imediatamente trasladado para uma unidade do Sistema Penal do Estado, onde deverá cumprir a pena a que foi condenado.
Havia informações, ontem, nos corredores do Fórum Criminal, que o recurso a ser interposto pelo advogado Hedy Carlos será mera formalidade, embora ele alegue ter sido uma pena muito alta. É que não poderá haver mais um segundo julgamento pelas leis recentemente aprovadas e, caso isto viesse a acontecer, provavelmente, Barboza seria condenado da mesma forma.
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