Lixão compromete o lençol freático
ROBERTO BARBOSA
O bairro de Águas Lindas, na periferia da capital paraense, pertence ao município de Belém, embora seu maior acesso seja feito via Rodovia BR-316, a partir do município metropolitano de Ananindeua. É nesse bairro que, há muitos anos, as prefeituras dos dois municípios depositam irregularmente o lixo que recolhem pelas ruas.
Esse lixão a céu aberto, que é encontrado na maioria das cidades brasileiras, está localizado na área pertencente ao Parque Ambiental do Estado, onde também estão situados os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem a capital paraense.
Pois bem, a presença do lixão no bairro do Aurá já foi motivo de inúmeras ações de parte do Ministério Público Estadual, de organizações não-governamentais que defendem o meio ambiente, assim como, de associações de moradores que se sentem prejudicados em função da atração de insetos e animais peçonhentos, assim como, do risco de doenças e presença de moscas e carapanãs.
Não houve, entretanto, qualquer providência até o momento, afinal, o lixo coletado das cidades deve ser colocado em algum lugar e, no momento, esse escolhido é o Aurá.
A Prefeitura Municipal de Ananindeua exime-se de qualquer responsabilidade, e a de Belém, até o momento, não tomou qualquer providência, a não ser, a de humanizar um pouco a situação dos catadores que tiram, do lixão, o próprio sustento. O odor emanado do lixão é insuportável, assim como, a presença de moscas. As ruas são esburacadas, com lixo depositado no que seriam as calçadas dos pedestres que têm de dividir a estreita pista de asfalto mal conservado com os veículos, principalmente caçambas e caminhões carregados com detritos em direção ao lixão.
Certo é que, se não existe um projeto para o tratamento do lixo, urge que as autoridades públicas dos municípios de Belém e Ananindeua, assim como do Estado, se unam no sentido de encontrar uma saída para a situação e evitar que o lixão acabe provocando danos maiores à saúde não apenas das populações residentes no Aurá e adjacências, como das duas cidades de forma geral. Afinal, seriam danos de graves proporções, sem se falar nos gastos para recuperação do ambiente degradado.
SALADA
° Essa história do lixão do Aurá vem de muitos anos e nenhuma prefeitura toma providências quanto à saúde da população e para evitar que a água explorada pela Cosanpa nos lagos Bolonha e Água Preta seja contaminada pelo chorume oriundo da área.
° Os 18 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente serão lembrados hoje com “Oficina de Capacitação para Líderes Comunitários” que será ministrada na escola Brigadeiro Fontenelle, no bairro da Terra Firme, com apoio da Confederação Geral dos Trabalhadores e Ação Social Integrada do Palácio do Governo.
° A escola em questão fica no bairro da Terra Firme, porém, o mesmo evento deve ser repetido nos bairros do Guamá, Cremação, Jurunas, Barreiro, Pratinha, Águas Lindas, Paar e distritos de Mosqueiro e Icoaraci.
° Acontece, no próximo domingo, no distrito de Marudá, município de Marapanim, a 160 quilômetros de Belém, no nordeste do Pará, o Círio de Nossa Senhora das Graças, que tem o tema “Como discípulos missionários, povo que caminha com Nossa Senhora das Graças em Comunhão”.
° Uma vasta programação será desenvolvida durante a semana, devendo a festividade se encerrar no domingo, 16, com missa celebrada solenemente pelo pároco de Marapanim, Padre Ricardo Botelho.
° Moradores da Avenida João Paulo II estão apelando à prefeitura e às empresas de transportes coletivos que exploram linhas nessa artéria, que aumentem o número de coletivos ou coloquem ônibus comuns, pois os microônibus não estão dando conta, além de demorarem muito a passar, trafegando, por isso mesmo, constantemente lotados.
° Motoristas de ônibus, aliás, continuam queimando paradas por toda a cidade. Apesar das denúncias, nenhuma providência vem sendo tomada por quem de direito.
° Prejudicado é o usuário, que chega atrasado em seus compromissos.
° Alto número de emissoras de rádio FM na Grande Belém estão causando problemas de sintonia.
O bairro de Águas Lindas, na periferia da capital paraense, pertence ao município de Belém, embora seu maior acesso seja feito via Rodovia BR-316, a partir do município metropolitano de Ananindeua. É nesse bairro que, há muitos anos, as prefeituras dos dois municípios depositam irregularmente o lixo que recolhem pelas ruas.
Esse lixão a céu aberto, que é encontrado na maioria das cidades brasileiras, está localizado na área pertencente ao Parque Ambiental do Estado, onde também estão situados os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem a capital paraense.
Pois bem, a presença do lixão no bairro do Aurá já foi motivo de inúmeras ações de parte do Ministério Público Estadual, de organizações não-governamentais que defendem o meio ambiente, assim como, de associações de moradores que se sentem prejudicados em função da atração de insetos e animais peçonhentos, assim como, do risco de doenças e presença de moscas e carapanãs.
Não houve, entretanto, qualquer providência até o momento, afinal, o lixo coletado das cidades deve ser colocado em algum lugar e, no momento, esse escolhido é o Aurá.
A Prefeitura Municipal de Ananindeua exime-se de qualquer responsabilidade, e a de Belém, até o momento, não tomou qualquer providência, a não ser, a de humanizar um pouco a situação dos catadores que tiram, do lixão, o próprio sustento. O odor emanado do lixão é insuportável, assim como, a presença de moscas. As ruas são esburacadas, com lixo depositado no que seriam as calçadas dos pedestres que têm de dividir a estreita pista de asfalto mal conservado com os veículos, principalmente caçambas e caminhões carregados com detritos em direção ao lixão.
Certo é que, se não existe um projeto para o tratamento do lixo, urge que as autoridades públicas dos municípios de Belém e Ananindeua, assim como do Estado, se unam no sentido de encontrar uma saída para a situação e evitar que o lixão acabe provocando danos maiores à saúde não apenas das populações residentes no Aurá e adjacências, como das duas cidades de forma geral. Afinal, seriam danos de graves proporções, sem se falar nos gastos para recuperação do ambiente degradado.
SALADA
° Essa história do lixão do Aurá vem de muitos anos e nenhuma prefeitura toma providências quanto à saúde da população e para evitar que a água explorada pela Cosanpa nos lagos Bolonha e Água Preta seja contaminada pelo chorume oriundo da área.
° Os 18 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente serão lembrados hoje com “Oficina de Capacitação para Líderes Comunitários” que será ministrada na escola Brigadeiro Fontenelle, no bairro da Terra Firme, com apoio da Confederação Geral dos Trabalhadores e Ação Social Integrada do Palácio do Governo.
° A escola em questão fica no bairro da Terra Firme, porém, o mesmo evento deve ser repetido nos bairros do Guamá, Cremação, Jurunas, Barreiro, Pratinha, Águas Lindas, Paar e distritos de Mosqueiro e Icoaraci.
° Acontece, no próximo domingo, no distrito de Marudá, município de Marapanim, a 160 quilômetros de Belém, no nordeste do Pará, o Círio de Nossa Senhora das Graças, que tem o tema “Como discípulos missionários, povo que caminha com Nossa Senhora das Graças em Comunhão”.
° Uma vasta programação será desenvolvida durante a semana, devendo a festividade se encerrar no domingo, 16, com missa celebrada solenemente pelo pároco de Marapanim, Padre Ricardo Botelho.
° Moradores da Avenida João Paulo II estão apelando à prefeitura e às empresas de transportes coletivos que exploram linhas nessa artéria, que aumentem o número de coletivos ou coloquem ônibus comuns, pois os microônibus não estão dando conta, além de demorarem muito a passar, trafegando, por isso mesmo, constantemente lotados.
° Motoristas de ônibus, aliás, continuam queimando paradas por toda a cidade. Apesar das denúncias, nenhuma providência vem sendo tomada por quem de direito.
° Prejudicado é o usuário, que chega atrasado em seus compromissos.
° Alto número de emissoras de rádio FM na Grande Belém estão causando problemas de sintonia.
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Ass:Jocasta(defensora da natureza)