De Laura, Chiquita e Didi a Maria de Nazaré

ROBERTO BARBOSA

Laura, Chiquita, Didi...Um nome, dois apelidos, três mulheres fantásticas que fizeram parte de minha vida. Que me foram dadas por Deus e Ele me deu a elas até o último dia da vida de cada uma.
Como é gostosa a saudade e não remorso; chorar pelas pessoas que amamos e já partiram para o plano superior de que Jesus tanto fala até hoje através das sagradas escrituras.
Chamar Mamãe, Mãe, vó, tia, é sublime. Porém, quando essas pessoas se vão e nós cremos na vida eterna, percebemos que ficou a saudade e, com ela, a esperança de vida e amor infinitos.
Aí, dá pra ver que o Deus Todo-Poderoso Pai Eterno, não nos deixou órfãos. Ele, como ser supremo, apenas chamou aquelas pessoas que havia botado em nossa vida, mas, deixou Sua Mãe, Maria Santíssima, de Fátima, de Lourdes, das Vitórias, das Graças, da Conceição, do Livramento, das Neves, das Graças, das Dores, das Estradas, da Comunicação, dos Remédios, do Bom Parto; deixou a Mãe querida de Nazaré, que honramos e amamos em Belém do Pará todos os dias;
E para mim, pobre mortal, homem, servo de Deus, Ele ainda mandou alguém em carne e osso para me acompanhar, para me guardar, para me cuidar, para me amar. Uma flor de olhar doce e terno, de palavras severas, mas serenas, que combina com a Maria de Fé da Basílica, aqui na terra, minha mulher, Maria de Nazaré.

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