Sinal da Tim e da Oi desaparecem de Marudá
Quem passou o fim de semana em Marudá, no município de Marapanim, nordeste do Estado, microregião do salgado paraense, a 160 quilômetros de Belém, ficou sem comunicação com o resto do mundo se dependeu das operadoras Tim e Oi. Ambas estavam fora do ar naquela vila balneária, onde houve um movimento considerável de banistas no sábado e domingo, embora não tendo sido registrada a presença de nenhum piquenique na bucólica.
Segundo moradores do local, a Tim está fora de área em Marudá há cerca de uma semana. Os motivos do sumiço do sinal da operadora no local são desconhecidos.
FALTOU PEIXE
Mas não foi só a Tim e a Oi que desapareceram de Marudá. O local, que é uma das mais aprazíveis vilas balneárias do Pará, também estava sem peixe para atender a demanda dos consumidores. Não obstante ser uma vila de pescadores, o pescado que é vendido no local, muitas vezes, é importado do município de Vigia.
No domingo, apenas um vendedor de peixe de Marudá tinha o produto. Ele tinha pescada amarela, mas, acreditam se quiser: só queria vender o peixe se fosse pesado inteiro. Alegou que, se cortasse em pequenas quantidades, teria prejuízo. Por isso, estava se preparando para devolver o pescado. Retalhado, havia apenas xaréu. Deste modo, o banhista teve de improvisar com outros tipos de alimentos, o que é um absurdo.
Quem passou o fim de semana em Marudá, no município de Marapanim, nordeste do Estado, microregião do salgado paraense, a 160 quilômetros de Belém, ficou sem comunicação com o resto do mundo se dependeu das operadoras Tim e Oi. Ambas estavam fora do ar naquela vila balneária, onde houve um movimento considerável de banistas no sábado e domingo, embora não tendo sido registrada a presença de nenhum piquenique na bucólica.
Segundo moradores do local, a Tim está fora de área em Marudá há cerca de uma semana. Os motivos do sumiço do sinal da operadora no local são desconhecidos.
FALTOU PEIXE
Mas não foi só a Tim e a Oi que desapareceram de Marudá. O local, que é uma das mais aprazíveis vilas balneárias do Pará, também estava sem peixe para atender a demanda dos consumidores. Não obstante ser uma vila de pescadores, o pescado que é vendido no local, muitas vezes, é importado do município de Vigia.
No domingo, apenas um vendedor de peixe de Marudá tinha o produto. Ele tinha pescada amarela, mas, acreditam se quiser: só queria vender o peixe se fosse pesado inteiro. Alegou que, se cortasse em pequenas quantidades, teria prejuízo. Por isso, estava se preparando para devolver o pescado. Retalhado, havia apenas xaréu. Deste modo, o banhista teve de improvisar com outros tipos de alimentos, o que é um absurdo.
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