Operadoras de cartões de crédito abusam dos clientes impunemente
ROBERTO BARBOSA
Embora haja muitas leis para defender o consumidor das muitas arapucas que são armadas por espertalhões que gostam de levar vantagem, ainda se observam muitas falhas nessas leis que facultam aos fornecedores, tais como administradoras de cartões de crédito, o direito de constranger seus usuários.
São várias as denúncias que recebo de operadoras de cartões de crédito que cancelam os cartões de seus clientes simplesmente porque esses fizeram negociações de débitos. Como se a negociação fosse, também, ficha contra “caloteiro” quando, na verdade, a negociação é feita por gente séria, honrada, que não quer ficar com o nome sujo na praça e, muito menos, com dívidas rolando anos a fio.
Ainda ontem, no interior de uma loja em shopping-center de Belém, fui informado por uma senhora, que ela fez negociação para poder pagar sua dívida. Em função disso, diminuíram seu crédito. Segundo ela, há pessoas que simplesmente tem seus cartões cancelados por causa da negociação. E citou a bandeira Visa como uma das que mais pratica este tipo de coisa, o que é constrangimento para o cliente-consumidor, que pode, desta maneira, acionar a Justiça e abrir processo por constrangimento ilegal e danos materiais.
Procurar apenas o Procon não resolve, é lógico. Mas a Justiça está aí para ser utilizada por quem se sente prejudicado com atitudes como essas; afinal, não se pode dizer que alguém é caloteiro porque não pôde pagar a dívida que assumira anteriormente, sobretudo, se essa pessoa está quitando esse débito de uma forma organizada, como no caso da negociação. Impedir que essa pessoa continue a usufruir do uso de seu cartão é submetê-la, sim, a constrangimento, a abusar do consumidor.
Quem mais precisa, a operadora de cartão de crédito ou o cliente, que pode buscar outras operadoras, se seu nome está limpo no SPC/Serasa?
Em Belém existem várias empresas que operam cartões de lojas, onde o consumidor não é prejudicado de forma alguma. Empresas que estão sempre abertas a negociações para que o mercado continue a se desenvolver; empresas que tem nome de respeito na praça comercial e que estão crescendo de vento em popa.
SALADA
° Município de Igarapé-Miri recebeu um bom número de visitantes durante o veraneio que está se encerrando nesse fim de semana.
° É lá que ocorre o fenômeno da Pororoca, bem como, dos encontros das águas dos rios Capim e Gumá.
° Muitas reclamações chegam a Redação contra a sujeira no distrito balneário e pesqueiro de Marudá, onde existe uma das praias mais famosas e frequentadas do Estado do Pará, a 160 quilômetros da capital paraense.
° Marudá pertence ao município de Marapanim, no nordeste paraense, chamada microregião do Salgado.
° Se não existe mais segredo de Justiça, como afirma o ministro da Justiça Tarso Genro, a culpa não é da imprensa, mas de policiais, juízes, desembargadores, procuradores, advogados, policiais, enfim, todas as pessoas envolvidas na apuração de processos judiciais.
° A imprensa faz sua parte.
° E não faz para prejudicar ninguém, mas sim, para manter a ordem e não deixar que as estupidez contra a nação fiquem como sujeira debaixo do tapete.
° O segredo de justiça, assim como é um mecanismo que defende o cidadão, também acaba por defender gente destituída de qualquer moral, como os ladrões que usam e abusam das verbas públicas, como se fossem donos da verdade, acima do bem e do mal.
° É por isso que o Congresso Nacional está envolto em uma série de escândalos, que nos são dolorosos.
° E até agora não foi anunciado o nome do novo arcebispo metropolitano de Belém como estava sendo esperado ontem.
° Torcedor bicolor que viajar para Codó, no Maranhão, corre o risco de ficar do lado de fora do estádio, pois, o que consta, é que a prefeitura local adquiriu todos os ingressos para o jogo do Paissandu.
Embora haja muitas leis para defender o consumidor das muitas arapucas que são armadas por espertalhões que gostam de levar vantagem, ainda se observam muitas falhas nessas leis que facultam aos fornecedores, tais como administradoras de cartões de crédito, o direito de constranger seus usuários.
São várias as denúncias que recebo de operadoras de cartões de crédito que cancelam os cartões de seus clientes simplesmente porque esses fizeram negociações de débitos. Como se a negociação fosse, também, ficha contra “caloteiro” quando, na verdade, a negociação é feita por gente séria, honrada, que não quer ficar com o nome sujo na praça e, muito menos, com dívidas rolando anos a fio.
Ainda ontem, no interior de uma loja em shopping-center de Belém, fui informado por uma senhora, que ela fez negociação para poder pagar sua dívida. Em função disso, diminuíram seu crédito. Segundo ela, há pessoas que simplesmente tem seus cartões cancelados por causa da negociação. E citou a bandeira Visa como uma das que mais pratica este tipo de coisa, o que é constrangimento para o cliente-consumidor, que pode, desta maneira, acionar a Justiça e abrir processo por constrangimento ilegal e danos materiais.
Procurar apenas o Procon não resolve, é lógico. Mas a Justiça está aí para ser utilizada por quem se sente prejudicado com atitudes como essas; afinal, não se pode dizer que alguém é caloteiro porque não pôde pagar a dívida que assumira anteriormente, sobretudo, se essa pessoa está quitando esse débito de uma forma organizada, como no caso da negociação. Impedir que essa pessoa continue a usufruir do uso de seu cartão é submetê-la, sim, a constrangimento, a abusar do consumidor.
Quem mais precisa, a operadora de cartão de crédito ou o cliente, que pode buscar outras operadoras, se seu nome está limpo no SPC/Serasa?
Em Belém existem várias empresas que operam cartões de lojas, onde o consumidor não é prejudicado de forma alguma. Empresas que estão sempre abertas a negociações para que o mercado continue a se desenvolver; empresas que tem nome de respeito na praça comercial e que estão crescendo de vento em popa.
SALADA
° Município de Igarapé-Miri recebeu um bom número de visitantes durante o veraneio que está se encerrando nesse fim de semana.
° É lá que ocorre o fenômeno da Pororoca, bem como, dos encontros das águas dos rios Capim e Gumá.
° Muitas reclamações chegam a Redação contra a sujeira no distrito balneário e pesqueiro de Marudá, onde existe uma das praias mais famosas e frequentadas do Estado do Pará, a 160 quilômetros da capital paraense.
° Marudá pertence ao município de Marapanim, no nordeste paraense, chamada microregião do Salgado.
° Se não existe mais segredo de Justiça, como afirma o ministro da Justiça Tarso Genro, a culpa não é da imprensa, mas de policiais, juízes, desembargadores, procuradores, advogados, policiais, enfim, todas as pessoas envolvidas na apuração de processos judiciais.
° A imprensa faz sua parte.
° E não faz para prejudicar ninguém, mas sim, para manter a ordem e não deixar que as estupidez contra a nação fiquem como sujeira debaixo do tapete.
° O segredo de justiça, assim como é um mecanismo que defende o cidadão, também acaba por defender gente destituída de qualquer moral, como os ladrões que usam e abusam das verbas públicas, como se fossem donos da verdade, acima do bem e do mal.
° É por isso que o Congresso Nacional está envolto em uma série de escândalos, que nos são dolorosos.
° E até agora não foi anunciado o nome do novo arcebispo metropolitano de Belém como estava sendo esperado ontem.
° Torcedor bicolor que viajar para Codó, no Maranhão, corre o risco de ficar do lado de fora do estádio, pois, o que consta, é que a prefeitura local adquiriu todos os ingressos para o jogo do Paissandu.
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