Delegacia Geral e Sindelp estão às turras
O delegado-geral, Raimundo Benassuly, joga duro contra o Sindicato dos Delegados de Polícia do Pará (Sindelp-Pa), ao cassar a licença do delegado Nilton Jorge Barreto Atayde que estava à disposição da entidade sindical. O policial, agora, está lotado como plantonista da Seccional de São Brás.
Atayde já desempenhou vários cargos de relevância dentro da Polícia Civil, sendo os últimos de Corregedor-Geral e de Delegado Geral-Adjunto durante o governo tucano de Simão Jatene, quando era chefe de Polícia o delegado Luís Fernandes.
Segundo informações nos bastidores da Delegacia Geral, Nilton Atayde irritou Benassuly porque teria sido o autor do expediente do sindicato que o acusa de estar descumprindo a Lei Orgânica, ao indicar a nomeação de delegados em estágio probatório para ocupar cargos em comissão de DAS, diretores de seccionais e superintendências. A resposta veio imediata, retornando Atayde às atividades operacionais.
Deste modo, iniciou-se uma guerra entre a Delegacia Geral e o sindicato, que ajuizou ação contra o ato de Raimundo Benassuly. E mais: o Sindicato acusa o chefe de Polícia de improbidade administrativa, bem como, reclama de tratamento desigual, pois, enquanto no sindicato só ficam dois delegados disponibilizados, na Associação dos Delegados ficam três, dentre os quais, Célio Picanço, marido da presidente Perpétua Picanço. E mais, Célio Picanço não faz parte da diretoria, mas é petista de carteirinha.
LENHA NA FOGUEIRA
O Sindicato dos Delegados de Polícia do Pará (Sindelp-PA) está incomodando a atual administração da Polícia Civil e ao governo do Estado. Para o atual mandato foram eleitos em setembro de 2006 os delegados Raimundo Benassuly e Justiniano Alves, para presidente e secretário-geral, respectivamente. Ocorre que ambos passaram a ocupar desde 01/01/2007 aos cargos em comissão, de Delegado-Geral e Delegado-Geral Adjunto, respectivamente, tendo ambos se licenciado da diretoria executiva do Sindelp-Pa.
Agora, diante do incômodo que os atuais dirigentes do dito sindicato estão causando ao governo, já se comenta a possibilidade de Ana Júlia usar da estratégia de dispensar Benassuly e Justiniano, este, atualmente, superintendente do Sistema Penal, para que voltem as dirigir o Sindelp-Pa e fazer o jogo do governo.
A categoria está temerosa com esta possibilidade, que pode redundar na reza pela cartilha do patrão. E, lógico, os dois policiais não pretendem deixar seus cargos de comando para voltarem à direção de entidade sindical.
Atayde já desempenhou vários cargos de relevância dentro da Polícia Civil, sendo os últimos de Corregedor-Geral e de Delegado Geral-Adjunto durante o governo tucano de Simão Jatene, quando era chefe de Polícia o delegado Luís Fernandes.
Segundo informações nos bastidores da Delegacia Geral, Nilton Atayde irritou Benassuly porque teria sido o autor do expediente do sindicato que o acusa de estar descumprindo a Lei Orgânica, ao indicar a nomeação de delegados em estágio probatório para ocupar cargos em comissão de DAS, diretores de seccionais e superintendências. A resposta veio imediata, retornando Atayde às atividades operacionais.
Deste modo, iniciou-se uma guerra entre a Delegacia Geral e o sindicato, que ajuizou ação contra o ato de Raimundo Benassuly. E mais: o Sindicato acusa o chefe de Polícia de improbidade administrativa, bem como, reclama de tratamento desigual, pois, enquanto no sindicato só ficam dois delegados disponibilizados, na Associação dos Delegados ficam três, dentre os quais, Célio Picanço, marido da presidente Perpétua Picanço. E mais, Célio Picanço não faz parte da diretoria, mas é petista de carteirinha.
LENHA NA FOGUEIRA
O Sindicato dos Delegados de Polícia do Pará (Sindelp-PA) está incomodando a atual administração da Polícia Civil e ao governo do Estado. Para o atual mandato foram eleitos em setembro de 2006 os delegados Raimundo Benassuly e Justiniano Alves, para presidente e secretário-geral, respectivamente. Ocorre que ambos passaram a ocupar desde 01/01/2007 aos cargos em comissão, de Delegado-Geral e Delegado-Geral Adjunto, respectivamente, tendo ambos se licenciado da diretoria executiva do Sindelp-Pa.
Agora, diante do incômodo que os atuais dirigentes do dito sindicato estão causando ao governo, já se comenta a possibilidade de Ana Júlia usar da estratégia de dispensar Benassuly e Justiniano, este, atualmente, superintendente do Sistema Penal, para que voltem as dirigir o Sindelp-Pa e fazer o jogo do governo.
A categoria está temerosa com esta possibilidade, que pode redundar na reza pela cartilha do patrão. E, lógico, os dois policiais não pretendem deixar seus cargos de comando para voltarem à direção de entidade sindical.
Comentários
O juiz Marco Antonio Castelo Branco, aliás ex-delegado de Polícia do mesmo concurso de Atayde, Benassuly e Justiniano, concedeu medida liminar no Mandado de Segurança impetrado pelo sindicato, atendendo o pleito da entidade, saindo Atayde da Seccional de São Brás para onde fora relotado para reassumir seu cargo no sindicato da categoria.
Benassuly pode até ser o queridinho da governadora Ana Júlia como já disse Barata em seu blog, mas desta vez perdeu o rebolado na Justiça.