O começo do fim

ROBERTO BARBOSA

Com as notícias acerca da decisão da Coreia do Norte de reforçar sua militarização que já é uma das maiores do mundo, visando, inicialmente, atacar a Coreia do Sul, por ter aderido a posição internacional de criticar os testes nucleares em sua costa, me lembrei de uns comentários feitos por dona Elza, professora, filósofa e missionária católica que atua há muitos anos no bairro do Souza, em Belém. Segundo ela, ainda não estamos no fim, mas já começamos a viver o início do fim dos tempos, previstos no livro do Apocalipse de São João, o último livro da Bíblia.
A Coreia do Norte sinaliza com a produção de armas nucleares, ainda que não tenha o domínio da tecnologia para construir uma bomba atômica igual à de que dispõe os Estados Unidos da América.
Analistas internacionais acreditam que o governo de Pyongyang quer barganhar junto ao governo de Barack Obama uma posição privilegiada, visando o fim das sanções econômicas e o reconhecimento diplomático na mesa de negociações pela desnuclearização. Todavia, o governo norte-coreano ameaça atacar Seul sem piedade caso algum de seus navios seja interceptado em águas internacionais. Essas interceptações decorreriam da fiscalização para evitar o tráfico internacional de armas de destruição em massa e, lógico, com isso, Pyongyang admite que está usando de todo o seu poder para conseguir a qualquer custo o material necessário com vistas a desenvolver a contento seu ambicioso plano nuclear.
Em 1945, quando o governo dos Estados Unidos testou suas bombas em Hiroshima e Nagazak, causou grande dizimação humana. Naquela época, era o início da era nuclear e o final da 2ª Grande Guerra Mundial. Assim, é de se imaginar, com o avanço tecnológico e o desenvolvimento das pesquisas na atualidade, qual seria o grau de destruição de uma arma desse porte, caso venha a ser algum dia usada por um governo insano como o da Coreia do Norte e se isto não desencadearia um ataque nuclear em massa contra esse país e contra o restante da humanidade. Pode ser que não seja o fim, mas é o início, sim, do fim dos tempos, onde, certamente, morrerá quem menos tem a ver com a história, pois nunca morre quem provoca os confrontos, mas sim, os mais fracos, aqueles obrigados a obedecer sob pena de morte em caso de recusa.

SALADA
° Embora o comércio esteja fazendo grande propaganda com relação a promoções, principalmente no setor automotivo, a regra recomendada é ter prudência.
° Um financiamento em até 60 meses, ou seja, cinco anos, é prazo muito longo, juros altos e a possibilidade de se pagar até três vezes pelo preço do produto adquirido, o que não é negócio para ninguém.
° Aquela história de dizer que se não meter a cara não consegue, não é muito certa em casos desta magnitude.
° Aliás, o comércio espera faturar bastante no mês de junho, por conta do Dia dos Namorados.
° Mais uma vez, prudência é o remédio.
° Promotora Maria do Carmo ainda está esperando uma posição de Brasília, para ver se volta a ocupar o cargo de prefeita municipal de Santarém, no Oeste do Pará.
° Comunidade do município de São João da Ponta está trabalhando incansavelmente para realizar o Círio de São João, cuja festividade já começa a partir do dia 10 de junho.
° São João da Ponta fica localizado na região do Salgado Paraense, no nordeste do Estado, a 120 km de Belém.
° O presidente da Imprensa Oficial do Estado e sindicalista José Francisco Pereira, questiona que a extensão do benefício do seguro-desemprego deve contemplar a todas as categorias profissionais, já que a crise levou à demissão em todos os setores da economia brasileira.
° Em função de uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, o benefício foi estendido no Estado do Pará, após sentarem na mesa de negociações o presidente Luís Inácio Lula da Silva, o ministro Carlos Lupi e José Francisco, que integra a diretoria nacional da União Geral dos Trabalhadores.

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