Justiça cala diante das evidências
Disse na postagem de anteontem, que repeti no facebook, onde poucos tiveram a coragem de curtir ou comentar, que a Justiça é para poucos, aqueles que tem dinheiro, e muito dinheiro. A justiça cala diante das evidências e só toma partido daquele que parece ser o mais forte, premiando-o com a impunidade.
Nestas eleições, como nas demais que já se viu neste país, houve um tsunami de denúncias. Ouve-se os comentários de que foram abertos procedimentos, de que os fatos são apurados, mas, providências concretas, onde estão?
Uma das coligações que estão no pleito, no Pará, pediu a retirada do sinal do ar de um grupo de comunicação de mídia eletrônica por pelo menos 24 horas, em razão dos abusos cometidos na campanha eleitoral, mas a autoridade do alto escalão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará acovardou-se e disse não ver razão para mandar suspender o sinal do rádio e da tv. No entanto, em eleições passadas, emissoras de menor porte ficaram fora do ar por cerca de 24 horas, tendo tido as empresas prejuízos irreparáveis. Como se vê, o judiciário tem compactuado com as bandalheiras praticadas por políticos que se locupletam há dezenas de anos no poder em razão da impunidade e da burrice de quem os elege.
Neste momento decisivo para os destinos do Pará, o que está em jogo não é a intriga política, os milhões de reais que estão correndo, mas o domínio do poder, por meio do qual, quem o conquista, pode fazer e acontecer ao bel prazer, pois se sente acima do bem e do mal.
Quando o excremento da corrupção sai de sob os carpetes, lógico, o pau quebra na costa dos fantoches, deixando os chefões intocáveis. É contra esses que a justiça clava forte. Por isso, vivemos sob o regime da ditadura do poder, este que está bem acima do que seriam os três poderes constitucionais.
Nestas eleições, como nas demais que já se viu neste país, houve um tsunami de denúncias. Ouve-se os comentários de que foram abertos procedimentos, de que os fatos são apurados, mas, providências concretas, onde estão?
Uma das coligações que estão no pleito, no Pará, pediu a retirada do sinal do ar de um grupo de comunicação de mídia eletrônica por pelo menos 24 horas, em razão dos abusos cometidos na campanha eleitoral, mas a autoridade do alto escalão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará acovardou-se e disse não ver razão para mandar suspender o sinal do rádio e da tv. No entanto, em eleições passadas, emissoras de menor porte ficaram fora do ar por cerca de 24 horas, tendo tido as empresas prejuízos irreparáveis. Como se vê, o judiciário tem compactuado com as bandalheiras praticadas por políticos que se locupletam há dezenas de anos no poder em razão da impunidade e da burrice de quem os elege.
Neste momento decisivo para os destinos do Pará, o que está em jogo não é a intriga política, os milhões de reais que estão correndo, mas o domínio do poder, por meio do qual, quem o conquista, pode fazer e acontecer ao bel prazer, pois se sente acima do bem e do mal.
Quando o excremento da corrupção sai de sob os carpetes, lógico, o pau quebra na costa dos fantoches, deixando os chefões intocáveis. É contra esses que a justiça clava forte. Por isso, vivemos sob o regime da ditadura do poder, este que está bem acima do que seriam os três poderes constitucionais.
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