Duas mortes e o fim de uma era
Micheael Jackson e Farrah Fawcett, astros populares que partem para sempre deixando saudades
ROBERTO BARBOSA
Quis o destino que o mundo perdesse duas personalidades tão carismáticas, que conquistaram multidões, cada uma com sua arte. Michael Jackson, o pop star que se revelou precocemente na década de 1970, e Farrah Fawcett, que foi um dos símbolos sexuais da mesma década, tornando-se conhecida principalmente ao interpretar uma das Panteras, ao lado de Kate Jackson e Jaclyn Smith.
Farrah figurou entre as dez mulheres mais bonitas do mundo ao aparecer no seriado “As Panteras”, exibido no Brasil pela Rede Globo de televisão, nos dias de sexta-feira. Ela vinha enfrentando um câncer na região retal que atingiu o fígado e seu estado se agravou nas últimas semanas. Sua morte não surpreendeu, pois se tratava de uma doença em estado terminal. Contudo, os fãs rezavam para que a atriz se recuperasse, voltando a exibir o sorriso maroto de garota californiana.
Ela nunca se afastou de Kath Jacson nem de Jaclyn Smith, que a visitavam constantemente e chegou a se apresentar ao lado das amigas em shows business. Foi o fim de uma era e de uma beleza ímpar que deixará saudades à sua geração.
Já Michael Jackson, todos sabiam, era um jovem de 50 anos bastante excêntrico. Famoso por melodias e clipes que revolucionaram a videoteca, envolveu-se em escândalos e ficou muito tempo fora da mídia, porém, nunca perdeu sua legião de fãs, tanto que se preparava para um retorno friunfal, em Londres, na Inglaterra. A morte apareceu como um ladrão, que invadiu seu corpo e o levou para sempre, deixando sua legião órfã, assim como já acontece com os admiradores de Elvis e Lennon.
Com Jackson vai embora um jeito diferente de fazer arte, mas ficará para sempre, a imagem de alguém fez algo pela diversão da humanidade, cujos sucessos serão executados pelos séculos sem fim. Errado, certo, diferente, criminoso, inocente... Quem sabe, realmente. O que importa, agora, são as obras que o cantor deixa. Outros virão, novas maneiras vão surgir, mas, o jeito dele, isto, é dele, para sempre.
Que Deus os tenha em bom lugar. Amém!
SALADA
° Acontece, nesse domingo, o encerramento do Ano Paulino, a ser celebrado no Estádio Baenão, a partir das 8h.
° Dom Vicente Zico irá crismar cerca de 3.500 jovens de todas as paróquias da capital paraense, que estarão participando da grande solenidade.
° A julgar pelo número de pessoas que podem ingressar no Baenão, e considerando-se a campanha de divulgação feita pelos meios de comunicação e paróquias da Arquidiocese de Belém, é possível que a celebração desse domingo reúna cerca de 15 mil pessoas.
° Encontrei com um velho amigo e jornalista que é leitor deste espaço. Ele disse que eu estou ficando muito religioso.
° Questionei que não é bem assim, mas que tenho minhas convicções e não escondo de ninguém.
° Aqui, entretanto, trabalho sem censura e digo o que penso.
° Falar em religião, anteontem, uma mulher protestante, visivelmente perturbada, invadiu o arraial da festa de São Pedro, na Paróquia de Sant’Ana da Campina, e quebrou a imagem do santo que estava sendo rifada.
° O pároco, Padre Antonio Beltrão, e os fiéis lá presentes, ficaram atônitos e perdoaram a atitude.
° Se eu tivesse lá, seria diferente, pois não levo desaforos pra casa e nem aceito a intolerância religiosa, sobretudo pregada por pastores desse bando de seitas protestantes que estão espalhadas feito baiúca de feira nas cidades brasileiras.
° Eu lá, a mulher teria sido denunciada e presa, porque, quebrar imagens sacras é crime previsto no Código Penal Brasileiro.
° Sarney continua insistindo em ficar no cargo e à frente das investigações para descobrir as maracutaias em sua administração. Acho isso uma perda de tempo.
° Talvez o nobre senador esteja esperando que algo inusitado aconteça para que ele saia do foco dos holofotes da mídia.
° A humildade é uma virtude, uma sabedoria alcançada por quem já chegou a um grau considerado de conhecimento da vida. Quem bem o diz é o advogado criminalista Jânio Siqueira.
Quis o destino que o mundo perdesse duas personalidades tão carismáticas, que conquistaram multidões, cada uma com sua arte. Michael Jackson, o pop star que se revelou precocemente na década de 1970, e Farrah Fawcett, que foi um dos símbolos sexuais da mesma década, tornando-se conhecida principalmente ao interpretar uma das Panteras, ao lado de Kate Jackson e Jaclyn Smith.
Farrah figurou entre as dez mulheres mais bonitas do mundo ao aparecer no seriado “As Panteras”, exibido no Brasil pela Rede Globo de televisão, nos dias de sexta-feira. Ela vinha enfrentando um câncer na região retal que atingiu o fígado e seu estado se agravou nas últimas semanas. Sua morte não surpreendeu, pois se tratava de uma doença em estado terminal. Contudo, os fãs rezavam para que a atriz se recuperasse, voltando a exibir o sorriso maroto de garota californiana.
Ela nunca se afastou de Kath Jacson nem de Jaclyn Smith, que a visitavam constantemente e chegou a se apresentar ao lado das amigas em shows business. Foi o fim de uma era e de uma beleza ímpar que deixará saudades à sua geração.
Já Michael Jackson, todos sabiam, era um jovem de 50 anos bastante excêntrico. Famoso por melodias e clipes que revolucionaram a videoteca, envolveu-se em escândalos e ficou muito tempo fora da mídia, porém, nunca perdeu sua legião de fãs, tanto que se preparava para um retorno friunfal, em Londres, na Inglaterra. A morte apareceu como um ladrão, que invadiu seu corpo e o levou para sempre, deixando sua legião órfã, assim como já acontece com os admiradores de Elvis e Lennon.
Com Jackson vai embora um jeito diferente de fazer arte, mas ficará para sempre, a imagem de alguém fez algo pela diversão da humanidade, cujos sucessos serão executados pelos séculos sem fim. Errado, certo, diferente, criminoso, inocente... Quem sabe, realmente. O que importa, agora, são as obras que o cantor deixa. Outros virão, novas maneiras vão surgir, mas, o jeito dele, isto, é dele, para sempre.
Que Deus os tenha em bom lugar. Amém!
SALADA
° Acontece, nesse domingo, o encerramento do Ano Paulino, a ser celebrado no Estádio Baenão, a partir das 8h.
° Dom Vicente Zico irá crismar cerca de 3.500 jovens de todas as paróquias da capital paraense, que estarão participando da grande solenidade.
° A julgar pelo número de pessoas que podem ingressar no Baenão, e considerando-se a campanha de divulgação feita pelos meios de comunicação e paróquias da Arquidiocese de Belém, é possível que a celebração desse domingo reúna cerca de 15 mil pessoas.
° Encontrei com um velho amigo e jornalista que é leitor deste espaço. Ele disse que eu estou ficando muito religioso.
° Questionei que não é bem assim, mas que tenho minhas convicções e não escondo de ninguém.
° Aqui, entretanto, trabalho sem censura e digo o que penso.
° Falar em religião, anteontem, uma mulher protestante, visivelmente perturbada, invadiu o arraial da festa de São Pedro, na Paróquia de Sant’Ana da Campina, e quebrou a imagem do santo que estava sendo rifada.
° O pároco, Padre Antonio Beltrão, e os fiéis lá presentes, ficaram atônitos e perdoaram a atitude.
° Se eu tivesse lá, seria diferente, pois não levo desaforos pra casa e nem aceito a intolerância religiosa, sobretudo pregada por pastores desse bando de seitas protestantes que estão espalhadas feito baiúca de feira nas cidades brasileiras.
° Eu lá, a mulher teria sido denunciada e presa, porque, quebrar imagens sacras é crime previsto no Código Penal Brasileiro.
° Sarney continua insistindo em ficar no cargo e à frente das investigações para descobrir as maracutaias em sua administração. Acho isso uma perda de tempo.
° Talvez o nobre senador esteja esperando que algo inusitado aconteça para que ele saia do foco dos holofotes da mídia.
° A humildade é uma virtude, uma sabedoria alcançada por quem já chegou a um grau considerado de conhecimento da vida. Quem bem o diz é o advogado criminalista Jânio Siqueira.
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