Esse PMDB...
ROBERTO BARBOSA
PT e PMDB estão às turras no Pará para formar uma chapa de consenso e apoiar a governadora Ana Júlia Carepa. Deputados dos dois partidos estão na linha de frente dos ataques mútuos. Mas, é bom levarmos em consideração dois pontos: o PMDB não tem mais um nome à altura nem na conjuntura nacional nem na estadual para ser cabeça de chapa em uma eleição majoritária. Outro ponto, é que, há anos, o partido vem ficando na margem do poder independente de qual seja o partido que o ocupa.
Assim, o que vimos nesses anos todos, foi o PMDB governar com o PDS, com o PSDB, com o DEM em alguns casos e, agora, com o PT a níveis nacional e estadual. Ou seja, o outrora glorioso MDB e que foi transformado em PMDB a partir do fim do bipartidariasmo, ao qual me filiei com a outorga do falecido deputado Laércio Barbalho, meu amigo jornalista, trocou suas raízes idealistas pela função de sombra do poder, independente de quem o usa.
Comenta-se que essa celeuma entre o PMDB e o PT no Pará decorre da possibilidade de a governadora Ana Júlia Carepa vir a enfrentar um segundo turno com Simão Jatene, o que tornaria sua reeleição uma incógnita. Desta maneira, há quem defenda, no PMDB, uma aliança com o PSDB, que teria mais chances de eleger seu candidato, que o PT apostando todas as fichas na reeleição da atual chefa do Executivo Estadual.
Não saí do PMDB, mas acho que acabou a batalha ideológica. Hoje, a ideologia do partido, parece ser mais voltada para ocupar o poder. Eu também concordo, mas, quando se quer ocupar o poder para resolver sobre o bem comum e não para formar feudos, juntar tesouros e manter uma máquina de ordenha mecânica e de corrupção que nos causam enjôo pra não dizer nojo.
PT e PMDB estão às turras no Pará para formar uma chapa de consenso e apoiar a governadora Ana Júlia Carepa. Deputados dos dois partidos estão na linha de frente dos ataques mútuos. Mas, é bom levarmos em consideração dois pontos: o PMDB não tem mais um nome à altura nem na conjuntura nacional nem na estadual para ser cabeça de chapa em uma eleição majoritária. Outro ponto, é que, há anos, o partido vem ficando na margem do poder independente de qual seja o partido que o ocupa.
Assim, o que vimos nesses anos todos, foi o PMDB governar com o PDS, com o PSDB, com o DEM em alguns casos e, agora, com o PT a níveis nacional e estadual. Ou seja, o outrora glorioso MDB e que foi transformado em PMDB a partir do fim do bipartidariasmo, ao qual me filiei com a outorga do falecido deputado Laércio Barbalho, meu amigo jornalista, trocou suas raízes idealistas pela função de sombra do poder, independente de quem o usa.
Comenta-se que essa celeuma entre o PMDB e o PT no Pará decorre da possibilidade de a governadora Ana Júlia Carepa vir a enfrentar um segundo turno com Simão Jatene, o que tornaria sua reeleição uma incógnita. Desta maneira, há quem defenda, no PMDB, uma aliança com o PSDB, que teria mais chances de eleger seu candidato, que o PT apostando todas as fichas na reeleição da atual chefa do Executivo Estadual.
Não saí do PMDB, mas acho que acabou a batalha ideológica. Hoje, a ideologia do partido, parece ser mais voltada para ocupar o poder. Eu também concordo, mas, quando se quer ocupar o poder para resolver sobre o bem comum e não para formar feudos, juntar tesouros e manter uma máquina de ordenha mecânica e de corrupção que nos causam enjôo pra não dizer nojo.
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