Mudanças no carnaval
ROBERTO BARBOSA
Há dez anos no Grupo Especial, criada há 26 anos, a Associação Carnavalesca Bole-Bole, do bairro do Guamá, conseguiu conquistar, ontem, seu primeiro título de campeã do Carnaval de Rua organizado pela Prefeitura Municipal de Belém. Deste modo, após anos e anos, verificou-se uma mudança, pois, o título, era revezado entre o “Rancho Carnavalesco Não Posso Me Amofiná”, do Jurunas, o “Quem São Eles”, do Umarizal, e a “Embaixada de Samba Império Pedreirense”, da Pedreira.
De qualquer forma, a mudança aconteceu apenas no título principal, posto que as demais, com exceção do “Quem São Eles”, ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares, portanto, dentro do esquema das campeãs.
São mudanças necessárias, interessantes, que mostram a performance dos carnavalescos de agremiações menores para também fazerem o brilho na avenida, a exemplo do que aconteceu no Rio de Janeiro, onde a Escola de Samba Unidos da Tijuca, que levou a magia para a avenida, conseguiu conquistar o título de campeã depois de mais de setenta anos. Esse título vinha sendo conquistado havia alguns anos pela Beija-Blor de Nilópolis, pela Mangueira, pela Imperatriz Leopoldinense, entre outras.
Saldo negativo ficou para o Carnaval de Rua de São Paulo, onde verificou-se tremenda confusão na quadra da escola vencedora, assim como no Rio Grande do Sul, onde ocorreu até morte. Lamentável.
PS – Assim como houve mudanças no cenário carnavalesco, também espero que ocorram mudanças no cenário político brasileiro já a partir das eleições que se aproximam neste ano.
Há dez anos no Grupo Especial, criada há 26 anos, a Associação Carnavalesca Bole-Bole, do bairro do Guamá, conseguiu conquistar, ontem, seu primeiro título de campeã do Carnaval de Rua organizado pela Prefeitura Municipal de Belém. Deste modo, após anos e anos, verificou-se uma mudança, pois, o título, era revezado entre o “Rancho Carnavalesco Não Posso Me Amofiná”, do Jurunas, o “Quem São Eles”, do Umarizal, e a “Embaixada de Samba Império Pedreirense”, da Pedreira.
De qualquer forma, a mudança aconteceu apenas no título principal, posto que as demais, com exceção do “Quem São Eles”, ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares, portanto, dentro do esquema das campeãs.
São mudanças necessárias, interessantes, que mostram a performance dos carnavalescos de agremiações menores para também fazerem o brilho na avenida, a exemplo do que aconteceu no Rio de Janeiro, onde a Escola de Samba Unidos da Tijuca, que levou a magia para a avenida, conseguiu conquistar o título de campeã depois de mais de setenta anos. Esse título vinha sendo conquistado havia alguns anos pela Beija-Blor de Nilópolis, pela Mangueira, pela Imperatriz Leopoldinense, entre outras.
Saldo negativo ficou para o Carnaval de Rua de São Paulo, onde verificou-se tremenda confusão na quadra da escola vencedora, assim como no Rio Grande do Sul, onde ocorreu até morte. Lamentável.
PS – Assim como houve mudanças no cenário carnavalesco, também espero que ocorram mudanças no cenário político brasileiro já a partir das eleições que se aproximam neste ano.
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