Hipocrisia, safadeza & Copa, Congresso de folga remunerada para os jogos
ROBERTO BARBOSA
Uma vez alguém disse que o Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, não passava de um circo cheio de palhaços. Foi a maior celeuma e causou muito bate-boca, com os parlamentares, sentindo-se ofendidos, dando respostas das mais tortas. No entanto, a atitude de muitos dos “representantes do povo” não deixa margem para que se tire outra conclusão que não aquela, afinal, agora, eles querem entrar em recesso remunerado para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
Que todo mundo quer ver os jogos, principalmente da seleção medíocre de Dunga, isso ninguém discute. Mas, apelar dizendo que se for convocada uma votação para o dia do jogo do Brasil, ninguém vai comparecer, aí é demais. Pode-se assistir ao jogo e depois, qualquer que seja o resultado, retomar novamente ao trabalho. Ou não é assim que irão fazer os brasileiros comuns do povo, que não tem cargo eletivo nem são funcionários públicos?
Pior, é saber que eles querem o recesso para o jogo, mas não abrem mão dos salários super gordos que já recebem. É abusar demais da boa vontade da população brasileira, massacrada por medidas insensatas, incabíveis e egoístas de quem está ocupando o poder.
Pensando bem, acho que, palhaços mesmo, somos nós que ficamos a mercê da vontade dessa quadrilha de crápulas gordos, ricos e poderosos.
Uma vez alguém disse que o Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, não passava de um circo cheio de palhaços. Foi a maior celeuma e causou muito bate-boca, com os parlamentares, sentindo-se ofendidos, dando respostas das mais tortas. No entanto, a atitude de muitos dos “representantes do povo” não deixa margem para que se tire outra conclusão que não aquela, afinal, agora, eles querem entrar em recesso remunerado para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
Que todo mundo quer ver os jogos, principalmente da seleção medíocre de Dunga, isso ninguém discute. Mas, apelar dizendo que se for convocada uma votação para o dia do jogo do Brasil, ninguém vai comparecer, aí é demais. Pode-se assistir ao jogo e depois, qualquer que seja o resultado, retomar novamente ao trabalho. Ou não é assim que irão fazer os brasileiros comuns do povo, que não tem cargo eletivo nem são funcionários públicos?
Pior, é saber que eles querem o recesso para o jogo, mas não abrem mão dos salários super gordos que já recebem. É abusar demais da boa vontade da população brasileira, massacrada por medidas insensatas, incabíveis e egoístas de quem está ocupando o poder.
Pensando bem, acho que, palhaços mesmo, somos nós que ficamos a mercê da vontade dessa quadrilha de crápulas gordos, ricos e poderosos.
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