Trabalho informal aumenta no Pará

ROBERTO BARBOSA

É mais quem quer passar a trabalhar por conta própria. Ter o próprio negócio, não ter mais patrão, ver quanto é que poderá ganhar por si só é um a realidade para milhões de brasileiros, especialmente no Estado do Pará, apesar de que, nos últimos tempos, segundo dados do DIEESE-Pará, aumentou a oferta de postos de trabalho com carteira assinada.
O centro comercial de Belém, a exemplo do que se observa em praticamente todas as cidades brasileiras, está cheio de pessoas que se aventuram no comércio, uma tentativa de ser o próprio patrão. No entanto, a maioria desses pequenos empresários ou comerciantes não se preocupa com a regularização de suas situações perante a Previdência Social, isto é, para trabalharem com segurança na condição de autônomos oficiais, o que lhe garantirá uma aposentadoria mais digna.
Aliás, uma boa parte das pessoas que se aventuram a ter o próprio negócio trabalha exatamente no comércio dos mais variados produtos. Muitos desses conseguem se organizar ao ponto de abrirem as próprias lojas. Outros continuam como ambulantes ou desistem do negócio.
No momento, os ambulantes do Centro Comercial de Belém se preparam para passar para o novo espaço camelódromo da Prefeitura de Belém, construído na área do antigo buraco da Palmeira, um quarteirão quadrado que compreende as ruas Senador Manoel Barata e O' de Almeida, além das travessas Padre Prudêncio e 1º de Março, ao lado da Igreja de Sant'Ana.

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