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Vista do Lago Negro
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Outra vista do Lago Negro, ponto turístico da cidade de Gramado, Rio Grande do Sul, que está em plena temporada de visitas, onde a população começa se preparar para os rigores do inverno.
Em Abaetetuba, município do Baixo Tocantins, no nordeste do Estado, a eleição ainda não acabou. A diferença de 32 votos, num universo de mais de 100.000, gerou muita polêmica e desconfiança com o resultado do pleito. O candidato que ficou em segundo lugar, Adamor Bitencourt, do Partido Progressistas (PP), está com uma forte equipe jurídica, averiguando denúncias e cobrando do cartório eleitoral no município, as zerésimas e atas que comprovem as irregularidades. O fato é que nesta quinta-feira, 10, amanheceram, na cidade, na porta do cartório eleitoral, várias viaturas das polícias Federal e Militar. Pelo desenrolar dos fatos, fortes emoções ainda virão pela frente. Tudo pode acontecer, até uma outra eleição em Abaetetuba.
Uma liminar concedida na última quinta-feira e publicada na edição do Diário da Justiça Eletrônico desta sexta-feira, 25, pelo juiz Rafael Fecury Nogueira, membro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), suspendeu o processo de Apuração da Eleição no município de Abaetetuba, no Baixo Tocantins. A decisão se baseia na Exceção de Suspeição da Juíza Eleitoral Luciana Azevedo Lucena e do chefe do cartório da 7ª Zona Eleitoral de Abaetetuba eleitoral, Alan Marques de Carvalho, proposta pela Coligação “A Mudança Começa Agora”. Segundo as denúncias que estão sendo apuradas em uma reclamação contra a apuração feita pela coligação, há fortes indícios de irregularidades graves no processo eleitoral, quando em diversas seções não foram apresentadas as zerésimas e a Coligação “A Mudança Começa Agora” foi impedida em diversas oportunidades de exercer o direito de fiscalização à lisura da eleição. Foto: Marcelo Seabra/Agência Pará de Notícias e Reprodução
Roberto Barbosa Estive ontem trafegando pelas ruas do bairro do Tapanã, na periferia de Belém. Fazia algum tempo que não andava por aquelas bandas e fiquei estarrecido de ver a situação em que vivem os pobres moradores locais. Eles estão esquecidos, abandonados pelo poder público. Fico imaginando esse bando de campanhas disso, campanhas daquilo, bilhões liberados para isso, bilhões para aquilo; fico lembrando desses programas draconianos de partidos políticos que invadem nossas casas quase todos os dias, sobretudo no horário nobre, durante os telejornais, falando mil e uma coisas que seriam ideais para a população. Não vi nada disso posto em prática no Tapanã. Não é o povo, ali, que é a vergonha. A vergonha é do poder constituído que deveria melhorar a situação na área, mas nada faz. Vocês lembram que aonde se junta lixo, podridão de toda espécie, é para lá que convergem ratos, baratas, cobras e toda sorte de bichos peçonhentos? E com eles as doenças? Pois bem, no Tapanã, a população h...
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