Diese aponta que redução da jornada pode gerar 70 mil novos postos de trabalho no Pará
Setenta mil empregos no Estado do Pará. Este seria o número exato de postos de trabalho criados em nosso Estado no caso da aprovação, na Câmara dos Deputados, em Brasília, da lei da redução da jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas. As informações foram prestadas pelo superintendente regional do Departamento Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos – DIEESE, economista Roberto Sena.
Os estudos sobre a geração de postos de trabalho com a redução da jornada semanal de trabalho foram realizados há dois anos no Estado do Pará, disse Roberto Sena.
Segundo ele, esse número leva em consideração, também, a eliminação do pagamento de horas extras, artifício atual muito usado em todos os segmentos do emprego formal não apenas no Pará como no restante do País.
Sena afirma que esses números levam ainda em consideração todos os setores de trabalho formal e que, apesar de o processo ainda estar emperrado em Brasília, já com a possibilidade de um acordo para a redução da jornada de 44 para 43 horas no próximo ano, o 1° de Maio é uma boa oportunidade para que as centrais sindicais, os sindicatos não filiados e a população trabalhadora em geral se movimentem no sentido de exigir pelas ruas do Pará e do resto do País que a jornada seja reduzida conforme o projeto original, o qual seja, para 40 horas semanais, porque, isto sim, irá fazer com que o trabalhador tenha mais tempo de permanecer com sua família, cuidar de sua vida, bem como, mais pessoas poderão ser absorvidas pelo mercado de trabalho.
Os estudos sobre a geração de postos de trabalho com a redução da jornada semanal de trabalho foram realizados há dois anos no Estado do Pará, disse Roberto Sena.
Segundo ele, esse número leva em consideração, também, a eliminação do pagamento de horas extras, artifício atual muito usado em todos os segmentos do emprego formal não apenas no Pará como no restante do País.
Sena afirma que esses números levam ainda em consideração todos os setores de trabalho formal e que, apesar de o processo ainda estar emperrado em Brasília, já com a possibilidade de um acordo para a redução da jornada de 44 para 43 horas no próximo ano, o 1° de Maio é uma boa oportunidade para que as centrais sindicais, os sindicatos não filiados e a população trabalhadora em geral se movimentem no sentido de exigir pelas ruas do Pará e do resto do País que a jornada seja reduzida conforme o projeto original, o qual seja, para 40 horas semanais, porque, isto sim, irá fazer com que o trabalhador tenha mais tempo de permanecer com sua família, cuidar de sua vida, bem como, mais pessoas poderão ser absorvidas pelo mercado de trabalho.
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